Notícia
Restaurantes podem voltar a ter capacidade máxima se tiverem divisórias entre mesas
As lojas com mais de 400 metros quadrados e aquelas que estão dentro de centros comerciais podem reabrir a partir de 1 junho em todo o país, à exceção da região de Lisboa.
A partir do dia 1 de junho, os restaurantes deixam de estar obrigados a manter a lotação dos espaços a 50% da sua capacidade e a impor uma distância mínima entre as mesas, se instalarem divisórias físicas e impermeáveis entre as mesas. No mesmo dia, as lojas com mais de 400 metros quadrados e aquelas que estão dentro de centros comerciais poderão reabrir, à exceção daqueles que estão localizados na Área Metropolitana de Lisboa (AML), região que tem tido um aumento significativo do número de casos de infeção por coronavírus.
As decisões, que já estavam previstas para a terceira fase do plano de desconfinamento apresentado pelo Governo, foram anunciadas, esta sexta-feira, 29 de maio, pelo primeiro-ministro, António Costa, após uma reunião do Conselho de Ministros.
A terceira fase de desconfinamento será aplicada à generalidade do país, depois de ter sido verificado que "o crescimento da pandemia está estabilizado e está significativamente afastado o risco de crescimento exponencial que se previa no início da crise", começou por afirmar o primeiro-ministro.
Assim, no que diz respeito ao comércio e restauração, as regras serão aliviadas a partir de segunda-feira: as lojas com mais de 400 metros quadrados poderão abrir, independentemente das decisões das câmaras municipais (que, até agora, podiam decidir a abertura destas lojas), assim como as lojas e restaurantes inseridos em centros comerciais.
É também eliminada a obrigatoriedade de uma lotação máxima de 50% dos restaurantes e de um distanciamento mínimo de um metro e meio entre as mesas, desde que estes restaurantes cumpram outra condição. "Os proprietários dos restaurantes podem optar por um de dois caminhos. Podem manter as regras atualmente em vigor, ou podem influir para a utilização plena da sua lotação legal, desde que coloquem barreiras físicas impermeáveis entre os diferentes comensais", esclareceu António Costa.
Na mesma data, também os cinemas, teatros, salas de espetáculos, auditórios e ginásios poderão reabrir, desde que cumprindo as normas definidas pela Direção-Geral de Saúde.
Estas regras aplicam-se à generalidade do país. A exceção será a região de Lisboa e Vale do Tejo, onde, nos últimos dias, houve um aumento significativo dos novos casos. Aqui, os centros comerciais, as lojas com mais de 400 metros quadrados e as feiras vão permanecer encerradas, pelo menos, até ao dia 4 de junho.
Notícia atualizada pela última vez às 18h27 com mais informação.
As decisões, que já estavam previstas para a terceira fase do plano de desconfinamento apresentado pelo Governo, foram anunciadas, esta sexta-feira, 29 de maio, pelo primeiro-ministro, António Costa, após uma reunião do Conselho de Ministros.
Assim, no que diz respeito ao comércio e restauração, as regras serão aliviadas a partir de segunda-feira: as lojas com mais de 400 metros quadrados poderão abrir, independentemente das decisões das câmaras municipais (que, até agora, podiam decidir a abertura destas lojas), assim como as lojas e restaurantes inseridos em centros comerciais.
É também eliminada a obrigatoriedade de uma lotação máxima de 50% dos restaurantes e de um distanciamento mínimo de um metro e meio entre as mesas, desde que estes restaurantes cumpram outra condição. "Os proprietários dos restaurantes podem optar por um de dois caminhos. Podem manter as regras atualmente em vigor, ou podem influir para a utilização plena da sua lotação legal, desde que coloquem barreiras físicas impermeáveis entre os diferentes comensais", esclareceu António Costa.
Na mesma data, também os cinemas, teatros, salas de espetáculos, auditórios e ginásios poderão reabrir, desde que cumprindo as normas definidas pela Direção-Geral de Saúde.
Estas regras aplicam-se à generalidade do país. A exceção será a região de Lisboa e Vale do Tejo, onde, nos últimos dias, houve um aumento significativo dos novos casos. Aqui, os centros comerciais, as lojas com mais de 400 metros quadrados e as feiras vão permanecer encerradas, pelo menos, até ao dia 4 de junho.
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