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Teresa Bianchi abre cervejaria no Porto após sete Fininhos em Angola

A covid-19 adiou a chegada da cervejaria Fininho, que abriu a 1 de junho no Porto, pelas mãos de Teresa Bianchi, irmã de Inês, que comanda os sete espaços desta marca de restauração em Angola.

Cervejaria Fininho abriu esta segunda-feira, 1 de junho, na Rua de Mouzinho da Silveira, no Porto.
02 de Junho de 2020 às 15:02
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Vai um fininho (lê-se imperial em Lisboa!) ou uma Cuca? Após a abertura de sete cervejarias Fininho em Angola, as irmãs Bianchi escolheram o Porto para abrir o seu primeiro espaço desta marca de restauração em Portugal.

No país de origem, a cadeia é comandada por Inês Bianchi, enquanto o Fininho portuense fica sob a batuta da irmã Teresa.

Marcada a inauguração para o mês fatídico em que a pandemia chegou a Portugal, a covid-19 estragou os planos iniciais, pelo que só agora, esta segunda-feira, 1 de junho, é que o Fininho da Invicta abriu portas, em pleno coração da Baixa da cidade, na Rua de Mouzinho da Silveira.

"A abertura do Fininho estava prevista para meados de março mas o fenómeno do covid-19 fez com que apenas agora Teresa Bianchi sentisse que estava tudo a postos para a inauguração do espaço, que se junta aos sete Fininhos existentes em Angola", revela a empresa, em comunicado.

"A Baixa está repleta de conceitos interessantes, mas acreditamos desde o princípio que o Fininho poderia trazer valor acrescentado à movida portuense, através de um ambiente descomprometido, boa comida na mesa e cerveja na mão", enfatiza Teresa Bianchi, proprietária do espaço.

O Fininho conta com 90 lugares sentados e não é só a cerveja Cuca, típica de Angola, que faz menção à cultura angolana. Destaque para os murais decorativos das paredes, da autoria de Telmo Pereira, que retratam figuras alusivas.

 

"As boas-vindas ao Fininho são dadas por uma pintura alusiva às máscaras das tribos angolanas, a meio da sala a Rainha Ginga - um importante figura de Angola - continua com as honras da casa e, ao fundo, um terceiro painel encerra o salão com um mural de máscaras em representação da  fisionomia de várias raças e etnias do mundo, este último da autoria de Lucienne Cruz", descreve o Fininho.

Esta cervejaria serve refeições tradicionais e ligeiras, desde a tradicional francesinha ao caldo verde e às favas com chouriço.

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