Notícia
Impasse nos trabalhos da comissão da CGD mantém-se até 3.ª feira
Depois da demissão de José Matos Correia, o socialista Paulo Trigo Pereira passou a presidente em exercício da comissão.
16 de Fevereiro de 2017 às 20:16
A reunião de mesa e coordenadores da comissão de inquérito à gestão da CGD desta quinta-feira, 16 de Fevereiro, foi inconclusiva, pelo que foi reagendado novo encontro para terça-feira, informou o presidente em exercício da comissão, Paulo Trigo Pereira (PS).
O deputado socialista, que assumiu a liderança desta comissão após o anterior presidente, José Matos Correia (PSD), ter renunciado hoje ao cargo, fez uma breve declaração aos jornalistas no final da reunião, que decorreu à porta fechada e demorou cerca de uma hora.
Segundo Trigo Pereira, o objectivo da reunião de hoje foi saber se havia informação sobre o novo presidente da comissão por parte dos partidos (PSD e CDS-PP) que, por terem imposto esta comissão de inquérito à Caixa Geral de Depósitos (CGD) de forma potestativa, têm o dever de nomear o seu presidente.
Como não houve uma nomeação, Trigo Pereira reagendou para a próxima terça-feira, às 15:00, nova discussão sobre este assunto.
"São os partidos proponentes que têm a responsabilidade de nomear o presidente da comissão. Pela minha parte, considero que as funções que assumi serão limitadas no tempo e não vão estender-se até ao final do prazo da comissão, a 26 de Março", sublinhou.
O deputado socialista, que assumiu a liderança desta comissão após o anterior presidente, José Matos Correia (PSD), ter renunciado hoje ao cargo, fez uma breve declaração aos jornalistas no final da reunião, que decorreu à porta fechada e demorou cerca de uma hora.
Como não houve uma nomeação, Trigo Pereira reagendou para a próxima terça-feira, às 15:00, nova discussão sobre este assunto.
"São os partidos proponentes que têm a responsabilidade de nomear o presidente da comissão. Pela minha parte, considero que as funções que assumi serão limitadas no tempo e não vão estender-se até ao final do prazo da comissão, a 26 de Março", sublinhou.