Notícia
BCP regista lucros de 264,5 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano
O Banco Comercial Português registou um resultado líquido de 264,5 milhões de euros entre Janeiro e Setembro deste ano. No mesmo período do ano passado, o banco tinha registado um prejuízo de 109,5 milhões de euros.
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Os lucros do Banco Comercial Português atingiram os 264,5 milhões de euros entre Janeiro e Setembro deste ano, face a prejuízos de 109,5 milhões de euros em igual período do ano passado.
Estes resultados ficaram aquém da média de 267 milhões de euros prevista pelos analistas.
A recuperação dos resultados reflectiu o aumento da margem financeira, que subiu 20,9% para 956,7 milhões de euros. No total, o produto bancário avançou 17,3% impulsionado não só pela margem mas também pelos ganhos em operações financeiras, que totalizaram 529 milhões de euros graças aos ganhos com a venda de dívida pública realizada no primeiro semestre.
Os custos operacionais caíram 3,8% para 825,4 milhões de euros e ajudaram o banco a regressar aos lucros. Também as imparidades contribuíram para os resultados, já que houve uma redução de 28,2% para 628 milhões de euros.
A contribuição da actividade internacional foi um pouco menor, caiu 1,6% para 149,3 milhões de euros devido à redução da participação accionista na Polónia, que passou de 65,5% para 50,1%.
A nível doméstico o BCP continuou a redução de pessoal e balcões. No final de Setembro, o banco tinha 7.555 colaboradores, menos 711 do que um ano antes e o número de sucursais era de 679.
Em termos de volume de negócio, os recursos de clientes subiram 0,5% para 65,2 mil milhões de euros, graças ao crescimento de 2% dos depósitos que avançaram para 50,6 mil milhões. Já o crédito a clientes caiu 3,2% para 56 mil milhões.
O novo crédito malparado também recuou, passando de 6.767 milhões para 6.451 milhões, permitindo uma redução das imparidades.
Em termos de solidez, o BCP chegou ao final de Setembro com um rácio de 13,2%, mais 0,4 pontos do que há um ano.
(Notícia actualizada às 17h29)
Estes resultados ficaram aquém da média de 267 milhões de euros prevista pelos analistas.
Os custos operacionais caíram 3,8% para 825,4 milhões de euros e ajudaram o banco a regressar aos lucros. Também as imparidades contribuíram para os resultados, já que houve uma redução de 28,2% para 628 milhões de euros.
A contribuição da actividade internacional foi um pouco menor, caiu 1,6% para 149,3 milhões de euros devido à redução da participação accionista na Polónia, que passou de 65,5% para 50,1%.
A nível doméstico o BCP continuou a redução de pessoal e balcões. No final de Setembro, o banco tinha 7.555 colaboradores, menos 711 do que um ano antes e o número de sucursais era de 679.
Em termos de volume de negócio, os recursos de clientes subiram 0,5% para 65,2 mil milhões de euros, graças ao crescimento de 2% dos depósitos que avançaram para 50,6 mil milhões. Já o crédito a clientes caiu 3,2% para 56 mil milhões.
O novo crédito malparado também recuou, passando de 6.767 milhões para 6.451 milhões, permitindo uma redução das imparidades.
Em termos de solidez, o BCP chegou ao final de Setembro com um rácio de 13,2%, mais 0,4 pontos do que há um ano.
(Notícia actualizada às 17h29)