Notícia
CIP diz que as empresas foram esquecidas no Orçamento do próximo ano
O presidente da Confederação Empresarial de Portugal, António Saraiva, afirma que "as famílias e funcionários públicos foram beneficiados mas mais uma vez as empresas são esquecidas" neste Orçamento.
16 de Outubro de 2018 às 11:25
O presidente da Confederação Empresarial de Portugal, António Saraiva, disse hoje que mais uma vez as empresas foram esquecidas no Orçamento do Estado para o próximo ano, bem como as propostas apresentadas pela CIP.
"As famílias e funcionários públicos foram beneficiados mas mais uma vez as empresas são esquecidas", referiu António Saraiva à entrada para a Concertação Social.
O presidente da CIP lamentou também que o conjunto de propostas que apresentaram não tenha sido considerado, entendendo que foi uma "oportunidade perdida para estimular as empresas".
"Há um aumento de impostos por via indirecta e para as empresas nem a estabilidade fiscal é atingida", acrescentou.
António Saraiva disse esperar que o novo ministro da economia "tenha mais força que os anteriores para bater o pé às finanças".
Uma das medidas que vai afectar as empresas tem a ver com a taxa de tributação autónoma que pagam pelos automóveis em sua posse, dado que vai aumentar no próximo ano.
A proposta de OE2019 foi hoje de manhã apresentada pelo ministro das Finanças.
"As famílias e funcionários públicos foram beneficiados mas mais uma vez as empresas são esquecidas", referiu António Saraiva à entrada para a Concertação Social.
"Há um aumento de impostos por via indirecta e para as empresas nem a estabilidade fiscal é atingida", acrescentou.
António Saraiva disse esperar que o novo ministro da economia "tenha mais força que os anteriores para bater o pé às finanças".
Uma das medidas que vai afectar as empresas tem a ver com a taxa de tributação autónoma que pagam pelos automóveis em sua posse, dado que vai aumentar no próximo ano.
A proposta de OE2019 foi hoje de manhã apresentada pelo ministro das Finanças.