Notícia
Pharol derrapa quase 7% após aumento dos prejuízos da Oi
A Pharol, que detém parte da Oi através da Bratel, viu as suas ações caírem 6,72% para mínimos de quase um mês, em reação aos resultados da operadora brasileira.
A Pharol caiu um máximo de 6,72% para os 0,108 euros por ação, num dia em que a Oi apresentou um aumento homólogo de 330% no prejuízo do terceiro trimestre deste ano.
A Pharol, que até começou o dia a negociar em território positivo, teve uma queda repentina por volta das 12:19 horas de hoje, altura em que a brasileira Oi divulgou os resultados referentes ao terceiro trimestre.
A Oi, que tem a Pharol como acionista através da Bratel - empresa com sede na Holanda e detida em 100% pela empresa liderada por Luís Palha da Silva - divulgou hoje uma aumento homólogo de 330% no prejuízo entre julho e setembro deste ano para os 5,717 mil milhões de reais, o que equivale a 1,21 mil milhões de euros.
Até agora, este tem sido um ano desafiante para a Pharol que viu o valor das suas ações desvalorizar 35,65%, ou cerca de 5 cêntimos.
A empresa convocou os seus acionistas para uma assembleia geral extraordinária a 18 de dezembro que tem apenas dois pontos na ordem de trabalhos e ambos relacionados com a destituição de administradores. A reunião terá lugar a 18 de dezembro e, segundo a convocatória colocada no site da CMVM, visa aumentar o número mínimo e máximo de administradores e avançar com a destituição de três, entre eles Nelson Tanure.
Apesar desta desvalorização anual das ações, o primeiro semestre da empresa foi positivo em termos de resultados, com a Pharol a alcançar um lucro líquido de 24,8 milhões de euros, um valor que compara com prejuízos de 2,8 milhões de euros em igual período do ano passado.
A Pharol, que até começou o dia a negociar em território positivo, teve uma queda repentina por volta das 12:19 horas de hoje, altura em que a brasileira Oi divulgou os resultados referentes ao terceiro trimestre.
Até agora, este tem sido um ano desafiante para a Pharol que viu o valor das suas ações desvalorizar 35,65%, ou cerca de 5 cêntimos.
A empresa convocou os seus acionistas para uma assembleia geral extraordinária a 18 de dezembro que tem apenas dois pontos na ordem de trabalhos e ambos relacionados com a destituição de administradores. A reunião terá lugar a 18 de dezembro e, segundo a convocatória colocada no site da CMVM, visa aumentar o número mínimo e máximo de administradores e avançar com a destituição de três, entre eles Nelson Tanure.
Apesar desta desvalorização anual das ações, o primeiro semestre da empresa foi positivo em termos de resultados, com a Pharol a alcançar um lucro líquido de 24,8 milhões de euros, um valor que compara com prejuízos de 2,8 milhões de euros em igual período do ano passado.
Na altura, a entidade liderada por Palha da Silva justificou este valor com o acordo assinado com a Oi, que resultou num ressarcimento de danos causados à Pharol no montante de 36,8 milhões de euros, e com a imparidade de 10,1 milhões de euros decorrente da redução do valor expectável a receber da Rioforte.