Notícia
Prejuízo da Oi dispara 330% para 1,2 mil milhões de euros no terceiro trimestre
O prejuízo da empresa de telecomunicações brasileira, que detém a Pharol, mais do que quadruplicou para 5,747 mil milhões de reais (1,2 mil milhões de euros ) no terceiro trimestre deste ano.
A operadora brasileira Oi reportou um aumento homólogo de 330% do prejuízo no terceiro trimestre deste ano para os 5,747 mil milhões de reais, o que equivale a 1,21 mil milhões de euros, anunciou a empresa.
As receitas da sua operação no Brasil tiveram uma queda de 8,8%, face ao mesmo período do ano anterior, e nos mercados internacionais (África e Timor Leste) a redução homóloga das receitas foi de 8,5%.
A empresa, que conta com a Pharol como acionistas, acrescentou que o EBITDA recorrente (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) caiu 32,9% para 979 milhões de reais, que compara com 1,459 mil milhões de reais registados no mesmo período do ano passado.
Entre julho e setembro deste ano, a empresa teve um investimento ("capex") de 2,065 milhões de reais, devido à implementação de fibra ótica.
"No trimestre, a empresa acelerou os investimentos em fibra para levar banda larga de altíssima velocidade até a casa do cliente, oferecendo uma melhor experiência, dando sequência à estratégia de rentabilizar o segmento", disse a empresa, em comunicado, acrescentando que "o projeto de expansão de Fibra (FTTH) está a apresentar resultados consistentes".
A Oi reportou ainda uma queda de 12,8% dos clientes de telecomunicações fixas no segmento residencial e "segue o processo de retração da procura do mercado e a sua crescente substituição pela telefonia móvel".
No mês passado, a espanhola Telefónica revelou que já deu início às negociações com a empresa brasileira para a compra da rede móvel. O CEO do grupo Telefónica, Ángel Vilá, anunciou que a operadora Oi já iniciou o processo para vender o negócio no Brasil e que estará a entrar em contacto com os candidatos a este investimento, um grupo no qual a Telefónica se inclui.
A reagir aos resultados da Oi está também a Pharol que perdeu 6,72% para os 0,108 euros por ação.
(Notícia corrigida às 15:01. Inicialmente foi noticiado que a Oi tinha reduzido os lucros, quando na verdade aumentou o prejuízo)
As receitas da sua operação no Brasil tiveram uma queda de 8,8%, face ao mesmo período do ano anterior, e nos mercados internacionais (África e Timor Leste) a redução homóloga das receitas foi de 8,5%.
Entre julho e setembro deste ano, a empresa teve um investimento ("capex") de 2,065 milhões de reais, devido à implementação de fibra ótica.
"No trimestre, a empresa acelerou os investimentos em fibra para levar banda larga de altíssima velocidade até a casa do cliente, oferecendo uma melhor experiência, dando sequência à estratégia de rentabilizar o segmento", disse a empresa, em comunicado, acrescentando que "o projeto de expansão de Fibra (FTTH) está a apresentar resultados consistentes".
A Oi reportou ainda uma queda de 12,8% dos clientes de telecomunicações fixas no segmento residencial e "segue o processo de retração da procura do mercado e a sua crescente substituição pela telefonia móvel".
No mês passado, a espanhola Telefónica revelou que já deu início às negociações com a empresa brasileira para a compra da rede móvel. O CEO do grupo Telefónica, Ángel Vilá, anunciou que a operadora Oi já iniciou o processo para vender o negócio no Brasil e que estará a entrar em contacto com os candidatos a este investimento, um grupo no qual a Telefónica se inclui.
A reagir aos resultados da Oi está também a Pharol que perdeu 6,72% para os 0,108 euros por ação.
(Notícia corrigida às 15:01. Inicialmente foi noticiado que a Oi tinha reduzido os lucros, quando na verdade aumentou o prejuízo)