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PSI fecha com ganhos. Energia e retalho impulsionam
O índice nacional fechou em alta pela segunda sessão consecutiva, numa sessão maioritariamente de ganhos para as bolsas europeias. O grupo EDP e as retalhistas deram ímpeto, mas foi a Nos a liderar as subidas.
A bolsa de Lisboa fechou em alta pela segunda sessão consecutiva, seguindo os ganhos da maioria das congéneres europeias, num momento em que os receios dos mercados sobre a guerra tarifária de Trump parecem estar a diminuir e os investidores estão concentrados na temporada de resultados.
O índice de referência nacional, o PSI, subiu 0,22% para 6.531,46 pontos, com sete dos seus 15 títulos no verde e os restantes oito no vermelho.
Os ganhos foram impulsionados pela energia e o retalho, com a EDP Renováveis a registar uma das maiores valorizações do dia, ao subir 1,44% para 9,14 euros. Já a casa-mãe EDP subiu 0,79% para 3,054 euros, num dia de ganhos para as "utilities" a nível europeu.
No retalho, a Sonae subiu 0,99% para 0,917 euros, enquanto, a Jerónimo Martins ganhou 1,30% para 19,55 euros.
Contudo, foi a Nos a liderar a tabela de ganhos, com uma subida de 1,45% para 3,49 euros, beneficiando da subida das "telecom" a nível europeu, um dos setores com maiores ganhos.
A travar uma maior subida para o PSI, estiveram o BCP e a Galp. O banco recuou 0,28% para 0,493 euros, enquanto a petrolífera desceu 1,22% para 15,78 euros, num momento em que os receios sobre as consequências da guerra comercial na procura estão a travar os preços do crude.
No fundo da tabela, fechou a Ibersol, que afundou 4,5% para 8,06 euros, corrigindo parte dos fortes ganhos recentes.