Opinião
O caminho das pedras
O CDS/PP irá a eleições num sufoco. Por um lado, o seu eleitorado será intensamente cobiçado pelo Chega, Iniciativa Liberal e até pelo próprio PSD, que não deixará de apelar ao voto útil. Por outro, fará campanha num clima interno de desaustino e até de alguma descrença.
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Rui Rio aceitou eleições diretas no PSD, foi desafiado por Paulo Rangel, venceu e arrumou o assunto. Agora, mesmo os opositores no seio do partido são forçados a reconhecer a legitimidade da sua liderança. Ou seja, Rio pode traçar num clima de tranquilidade a estratégia para as legislativas de janeiro de 2022 .
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