Opinião
Nómadas e amoras
De pouco serve, enquanto Estado, sermos generosos com quem vem de fora, quando por incúria desbaratamos muitos dos nossos melhores.
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Portugal mexe-se aos solavancos e por arrebates. Já tivemos, por exemplo, o dos “vistos gold”, o da Web Summit e, agora, dos sucedâneos nómadas digitais. E de cada vez que isso acontece parece que descobrimos um mundo completamente novo. Em tudo isto, há um certo parolismo irritante e uma desconcertante falta de memória que nos tolda a visão.
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