Opinião
Efeito olímpico: pontual na economia, perdurará na auto-confiança
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1. Efeito olímpico: pontual na economia, perdurará na auto-confiança
Os Jogos Olímpicos de Londres superaram a expetativa dos britânicos - e não estamos a falar dos resultados desportivos, que surpreenderam positivamente. O "efeito olímpico" fez-se sentir na economia e na sociedade. Além do aumento de vendas no retalho, em especial nos setores relacionados, os últimos dados do emprego mostram que o número de desempregados caiu para o nível mais baixo dos últimos 12 meses.
É certo que muitos são empregos em part-time, auto-emprego e trabalhos sazonais e não há garantias de continuidade. Alguns analistas pensam que no final do ano haverá um ajuste no mercado de trabalho, e que não será favorável às estatísticas. O mais provável é o efeito ser pontual, marginal, e não contaminar a economia.
Contudo, há um lado menos mensurável mas observável: o lado emocional. Para uma geração mais jovem de britânicos, este sucesso originou um suplemento de confiança que ficará para as suas carreiras.
2. Standard Chartered
O presidente executivo, Peter Sands, quer resolver depressa o caso da alegada participação em esquemas de lavagem de dinheiro com o Irão. O acordo com o regulador financeiro de Nova Iorque foi rápido: o banco concordou em pagar uma penalização de 277 milhões de euros. E o Standard Chartered pretende um acordo coletivo com os outros reguladores, que permitiria fazê-lo ainda mais depressa e reduzir os danos na reputação do banco.
3. Antonis Samaras
O jogo do empurra continua. Enquanto alguns querem expulsar a Grécia do euro, o primeiro ministro grego vai pedir na próxima semana Angela Merkel e François Hollande o rescalonamento do pacote de austeridade. Samaras quer estender o período de 2 para 4 anos. Argumentando com a determinação do plano do governo, apoiado pela esquerda moderada, Samaras procura uma solução até outubro, quando a troika decide sobre o segundo empréstimo, de 31.500 milhões.
"Tópicos" é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Consulte e saiba mais em www.negocios.pt
Os Jogos Olímpicos de Londres superaram a expetativa dos britânicos - e não estamos a falar dos resultados desportivos, que surpreenderam positivamente. O "efeito olímpico" fez-se sentir na economia e na sociedade. Além do aumento de vendas no retalho, em especial nos setores relacionados, os últimos dados do emprego mostram que o número de desempregados caiu para o nível mais baixo dos últimos 12 meses.
É certo que muitos são empregos em part-time, auto-emprego e trabalhos sazonais e não há garantias de continuidade. Alguns analistas pensam que no final do ano haverá um ajuste no mercado de trabalho, e que não será favorável às estatísticas. O mais provável é o efeito ser pontual, marginal, e não contaminar a economia.
2. Standard Chartered
O presidente executivo, Peter Sands, quer resolver depressa o caso da alegada participação em esquemas de lavagem de dinheiro com o Irão. O acordo com o regulador financeiro de Nova Iorque foi rápido: o banco concordou em pagar uma penalização de 277 milhões de euros. E o Standard Chartered pretende um acordo coletivo com os outros reguladores, que permitiria fazê-lo ainda mais depressa e reduzir os danos na reputação do banco.3. Antonis Samaras
O jogo do empurra continua. Enquanto alguns querem expulsar a Grécia do euro, o primeiro ministro grego vai pedir na próxima semana Angela Merkel e François Hollande o rescalonamento do pacote de austeridade. Samaras quer estender o período de 2 para 4 anos. Argumentando com a determinação do plano do governo, apoiado pela esquerda moderada, Samaras procura uma solução até outubro, quando a troika decide sobre o segundo empréstimo, de 31.500 milhões.
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