Opinião
20 de Junho de 2014 às 00:01
Salvar a família Espírito Santo de si própria
O desentendimento dentro da família Espírito Santo atingiu uma dimensão pública tal que o Banco de Portugal pode ter de intervir com a mais pesada das suas armas. Nomear ou fazer nomear uma gestão totalmente independente dos accionistas históricos e de referência. É o que melhor serve os interesses do país. Já não chega isolar o BES do Grupo Espírito Santo. Estamos numa fase em que é preciso proteger o BES da família Espírito Santo.
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