Opinião
O Orçamento segundo Marcelo
António Costa tem razões para estar satisfeito, por enquanto. Passou na frequência, falta saber se consegue passar no exame. O Orçamento do Estado para 2016, segundo Marcelo Rebelo de Sousa, pode sintetizar-se numa frase: em 2017 logo se vê. Se o modelo escolhido por este Governo provou ou não provou.
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Sentado a uma mesa, poucos minutos antes de começar um jogo de futebol, à hora do chá, o Presidente da República explicou-nos porque tinha acabado de promulgar o Orçamento. Apresentou três razões objectivas: a necessidade de certeza dos portugueses, a ausência de inconstitucionalidades e a convergência de vontades entre o Governo e a União Europeia e entre o PS e os partidos à sua esquerda.
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