Opinião
14 de Julho de 2014 às 00:01
E Carlos Costa deu um murro na mesa
Durante meses o Banco de Portugal andou a respeitar os accionistas e a evitar uma intervenção intrusiva no BES. Durante este fim-de-semana teve de dar o murro na mesa, face à persistente falta de bom senso da família Espírito Santo. Ricardo Salgado podia ter evitado a humilhação de ser obrigado a sair do banco. Não quis assim. A família não vai ser salva de si própria. O BES vai ser salvo da família. Perdeu-se tempo que agora é preciso ganhar.
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