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Ao minuto14.07.2023

Europa encerra maioritariamente no vermelho, mas Stoxx600 melhor semana desde março

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta sexta-feira.

Christophe Petit Tesson / EPA
14.07.2023

Europa encerra maioritariamente no vermelho, mas Stoxx600 melhor semana desde março

Os principais índices europeus terminaram a sessão desta sexta-feira maioritariamente no vermelho. Ainda assim, o "benchmark" acumulou um ganho semanal de 3,31%, a melhor semana desde março, com expectativas de que a Reserva Federal possa estar perto do fim do ciclo de aperto da política monetária, depois de uma leitura da inflação em baixa nos Estados Unidos.

No entanto, os analistas esperam que a época de resultados que agora se inicia possa penalizar uma boa prestação na segunda metade do ano.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, desceu 0,11% até aos 460,83 pontos, com o setor do petróleo e gás, telecomunicações e mineiro a registarem as maiores perdas, superiores a 1%. O "benchmark" acumulou um ganho semanal de 3,31%.

Entre as principais movimentações do mercado, a finlandesa Nokia viu as ações desvalorizarem, após ter revisto em baixa as perspetivas para este ano. A fabricante de equipamentos 5G justificou a decisão com as previsões de uma menor procura na segunda metade do ano. As ações da Nokia recuaram mais de 9%.

Também a sueca Ericsson viu as ações tombarem, apesar de ter reportado resultados acima das previsões dos analistas. Na base da queda superior a 10% está uma previsão do Citigroup de que as margens serão mais fracas no terceiro trimestre.

"Os mercados parecem estar a colocar muita esperança numa descida da inflação nos EUA", disse Michael Metcalfe, analista da State Street Global Markets à Bloomberg.

"Mas a realidade macro de uma recessão nas economias europeias, juntamente com mensagens mais negativas dos resultados das cotadas devem limitar o entusiasmo", concluiu.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax cedeu 0,22%, o italiano FTSEMIB recuou 0,39%, o britânico FTSE 100 cedeu 0,08% e o espanhol IBEX 35 caiu 0,43%.

Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,53% e, em Paris, o CAC-40 subiu 0,06%, num dia de feriado nacional em França.

14.07.2023

Juros da Zona Euro agravam-se

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro terminaram a semana a agravar-se, o que significa que houve uma menor aposta dos investidores nas obrigações, num dia em que as ações negociaram mistas.

A "yield" da dívida portuguesa com maturidade a dez anos subiu 5,6 pontos base para 3,212%, enquanto a das "Bunds" alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, agravou-se 3,8 pontos base para 2,507%.

Os juros da dívida italiana cresceram 3,3 pontos base para 4,164%, enquanto os juros da dívida espanhola aumentaram 3,7 pontos base para 3,523%. Já os juros da dívida francesa somaram 3,5 pontos base para 3,035%

14.07.2023

Petróleo cai em sessão de liquidação de posições

O “ouro negro” teve um primeiro semestre negativo. A segunda metade do ano é ainda uma incógnita.

O petróleo está a desvalorizar, depois de ter atingido máximos de 11 meses num forte "rally" em que os preços ficaram à porta de barreiras psicológicas, numa altura em que os "traders" estão a liquidar posições.

O West Texas Intermediate perde 1,31% para 75,88 dólares por barril, enquanto o Brent do Mar do Norte - negociado em Londres e referência para as importações europeias - recua 1,2% para 81,12 dólares por barril.

Ainda assim, os dois índices seguem a caminho da terceira semana de ganhos, com os preços a seguirem pressionados por menos crude russo no mercado e dirupções no fornecimento por parte da Nigéria e Líbia.

"Os aspetos mais técnicos estão a conduzir a negociação hoje, com o crude a atingir resistência significativa", disse Rebecca Babin, analista da CIBC Private Walth, à Bloomberg.

"Pode não ser um mau presságio os preços estarem a consolidar-se abaixo da média dos últimos 200 dias, tendo como objetivo de fundo ganhar força e depois valorizar", acrescentou Fawad Razaqzada, analista do StoneX Group, à Bloomberg.

14.07.2023

Dólar recupera face às principais divisas mas continua a ceder perante o euro

O dólar está a recuperar ligeiramente face à tendência de baixa dos últimos dias, principalmente após ter sido conhecido o abrandamento da subida dos preços nos Estados Unidos, que deverá conter o ímpeto da Fed na subida de juros.

O índice do dólar da Bloomberg – que mede a força da nota verde contra outras 10 divisas – avança 0,06% para 99.831 pontos. Ainda assim, face à moeda única europeia o dólar continua a ser penalizado e desce 0,15% para 0,8895 euros.

"O dólar está a respirar depois de ter registado a pior semana do ano", disse Joe Manimbo, analista da Convera, à Reuters, acrescentando que "as expectativas de que a Fed estará perto do fim do ciclo de subida dos juros não devem ajudar o dólar, mas o mercado está agora à espera da reunião de julho para confirmar que os membros abandonaram a sua preferência por uma contínua subida de juros".

14.07.2023

Ouro cede ligeiramente mas caminha para melhor semana em três meses

O ouro está a recuar muito ligeiramente esta sexta-feira, mas a caminho de maior ganho semanal desde abril, numa semana marcada por leituras em baixa da inflação nos Estados Unidos que fomentam expectativas de que a Fed possa estar quase a encerrar o ciclo de aperto da política monetária.

O ouro, que não rende juros, deverá beneficiar do fim deste ciclo. O metal amarelo cede 0,05% para 1.959,52 dólares por onça.

Apesar dos ganhos recentes do metal, alguns membros da Reserva Federal têm levantado a hipótese de um novo aumento dos juros diretores na reunião de setembro, o que deverá manter os ganhos do ouro limitados, afirmou o analista Peter Fertig, da Quantitative Commodity Research, à Reuters.

14.07.2023

Wall Street abre sessão em alta. JP Morgan e Wells Fargo ganham mais de 2%

Em 2021, o JP Morgan Chase foi o banco com mais receitas: obteve 138 mil milhões de dólares, mais do que todas as “fintech” do mundo somadas.

Wall Street está a negociar em alta esta sexta-feira, com o foco a virar-se de uma leitura em baixa inflação para os resultados de vários bancos norte-americanos. Esta manhã, em Nova Iorque, JP Morgan, Wells Fargo e Citigroup apresentaram as contas relativas ao segundo trimestre do ano.

O JP Morgan registou receitas de 42,4 mil milhões de dólares e lucros de 4,37 dólares por ação. Os analistas estimavam lucros de 4 dólares por ação e receitas de 38,96 mil milhões de dólares, segundo dados da Refinitiv, consultados pela CNBC. O banco sobe 2,27%

Já o Wells Fargo registou receitas de 20,53 mil milhões de dólares face a 20,12 mil milhões esperados pelo mercado. Os lucros foram de 1,25 dólares por ação - um aumento homólogo de 57% quando eram esperados 1,16 dólares, de acordo com os mesmos dados da CNBC. A instituição, sediada em São Francisco, soma 2,29%.

O industrial Dow Jones sobe 0,44% para 34.545,09 pontos, enquanto o Standard & Poor's 500 (S&P 500) avança 0,28% para 4.522,76 pontos. Já o tecnológico Nasdaq Composite ganha 0,46% para 14.203,65 pontos.

Os investidores estão ainda a avaliar dados económicos nos EUA que mostram um abrandamento na subida dos preços e aumentam expectativas de que a subida dos juros diretores pela Fed em julho venha a ser a última. 

O início da época de resultados estar a ser marcado por um tom positivo está também a gerar maior apetite pelo risco, apesar dos "traders" terem revisto em baixa em cerca de 7% os resultados das cotadas do S&P 500, segundo dados da Refinitiv.

14.07.2023

Euribor desce a três, a seis e 12 meses

As taxas Euribor desceram hoje a três, a seis e a 12 meses em relação a quinta-feira.

A taxa Euribor a 12 meses, que atualmente é a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, recuou hoje para 4,134%, menos 0,040 pontos, depois de ter subido até 4,193% em 07 de julho, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados de março de 2023 do Banco de Portugal, a Euribor a 12 meses representava 41% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representavam 33,7% e 22,9%, respetivamente.

A média da taxa Euribor a 12 meses avançou de 3,862% em maio para 4,007% em junho, mais 0,145 pontos.

No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que entrou em terreno positivo em 7 de julho de 2022, também caiu hoje, ao ser fixada em 3,941%, menos 0,004 pontos do que na quinta-feira, contra um novo máximo desde novembro de 2008, de 3,955%, registado em 12 de julho.

A média da Euribor a seis meses subiu de 3,682% em maio para 3,825% em junho, mais 0,143 pontos.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses baixou hoje para 3,660%, menos 0,003 pontos, contra o novo máximo desde novembro de 2008, de 3,672%, verificado em 11 de julho.

A média da Euribor a três meses subiu de 3,372% em maio para 3,536% em junho, ou seja, um acréscimo de 0,164 pontos percentuais.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 4 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na Zona Euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

Na mais recente reunião de política monetária, realizada em 15 de junho, o BCE voltou a subir os juros, pela oitava reunião consecutiva, em 25 pontos base - tal como em 4 de maio -, acréscimo inferior ao de 50 pontos base efetuado em 16 de março, em 2 de fevereiro e em 15 de dezembro, quando começou a desacelerar o ritmo das subidas.

Antes, em 27 de outubro e em 8 de setembro, as taxas diretoras subiram em 75 pontos base. Em 21 de julho de 2022, o BCE tinha aumentado, pela primeira vez em 11 anos, em 50 pontos base, as três taxas de juro diretoras.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da Zona Euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Lusa

14.07.2023

Europa mista com investidores focados na "earnings season"

As bolsas europeias abriram mistas, numa altura em que os investidores avaliam os mais recentes resultados trimestrais.

Apesar da tendência mista observada esta manhã na região, o Stoxx 600 caminha para fechar a semana com o maior ganho desde março, à boleia da expectativa de que a Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos está perto de terminar o ciclo de subida dos juros.

O Stoxx 600, índice de referência para a região, sobe 0,04% para 461,54 pontos, com praticamente todos os setores a negociarem no vermelho. O setor dos recursos naturais é o que mais cede (-0,85%), seguido pelo das telecomunicações (-0,72%).

Entre as principais movimentações, a finlandesa Nokia viu as ações desvalorizarem após ter revisto em baixa as perspetivas para este ano. A fabricante de equipamentos 5G justificou a decisão com as previsões de uma menor procura na segunda metade do ano. "Adversidades económicas, uma inflação notavelmente alta e o aumento das taxas de juro estão a penalizar os planos de investimento dos clientes e alguns projetos estão agora a derrapar para 2024, sobretudo na América do Norte", afirmou a empresa em comunicado.

A tecnológica espera agora que o valor das vendas se situe entre os 23,2 mil milhões e os 24,6 mil milhões de euros, abaixo dos 24,6 mil milhões e os 26,2 mil milhões anteriormente previstos.

Também a sueca Ericsson viu as ações tombarem, apesar de ter reportado resultados acima das previsões dos analistas. Na base da queda de mais de 8% está uma previsão do Citigroup de que as margens serão mais fracas no terceiro trimestre. 

"Apesar de os resultados da Ericsson terem ido ao encontro das expectativas dos analistas no trimestre em causa, as previsões para o próximo ficam abaixo do consenso dos analistas. A empresa não está a ver uma mudança na procura, nem existem cortes de custos suficientes no curto prazo, o que leva a margens fracas no terceiro trimestre", afirma o analista Andrew Gardiner, do Citigroup, numa nota citada pela Bloomberg.

As ações da Nokia cedem 9,12% para os 3,55 euros enquanto as da Ericsson recuam 8,49% para 53,59 coroas suecas.

Nas principais praças europeias, o alemão Dax 30 perde 0,18%, o francês CAC-40 soma 0,29%, o italiano FTSE Mib desliza 0,14%, o britânico FTSE 100 valoriza 0,09% e o espanhol Ibex 35 cresce 0,13%. O AEX, em Amesterdão, cresce 0,53%.

Os investidores aguardam agora a divulgação de contas no setor financeiro norte-americano. Esta sexta-feira, apresentam resultados o JP Morgan, Citigroup, BlackRock, Wells Fargo e UnitedHealth Group.

14.07.2023

Juros agravam-se na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a agravar-se, o que significa uma menor aposta dos investidores nas obrigações. A dívida pública é vista como um ativo mais seguro, mas a perspetiva de que os bancos centrais podem estar perto de concluir o ciclo de subidas das taxas de juro está a levar a um maior apetite pelo risco.

As bolsas mundiais caminham, aliás, para fechar a melhor semana desde novembro.

Os relatos da última reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), da qual saiu uma subida das taxas de juro em 25 pontos base, sinalizam que o banco deverá voltar a aumentar os juros este mês, mas também sinalizam que a partir daí as decisões serão mais dependentes de dados. E o que os dados têm mostrado é que a inflação está a abrandar - apesar de ainda muito acima da meta dos 2% definidos pela autoridade monetária.

A "yield" da dívida portuguesa com maturidade a dez anos sobe 2,5 pontos base para 3,180%, enquanto a das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, agrava-se 2,9 pontos base para 2,498%.

Os juros da dívida italiana crescem 2,7 pontos base para 4,158%, os juros da dívida espanhola aumentam 2,5 pontos base para 3,511% e os juros da dívida francesa somam 2,4 pontos base para 3,024%.

Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica agravam-se 2,6 pontos base para 4,439%.

14.07.2023

Euro desliza face ao dólar

O euro está a desvalorizar face à divisa norte-americana, que recuperou algum terreno após ter caído para mínimos de mais de um ano.

A moeda única europeia cede 0,11% para 1,1214 dólares, um dia depois de os relatos da última reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) terem mostrado que o banco central está determinado a continuar a manter a subida dos juros. Recorde-se que no último encontro, em junho, o BCE subiu as taxas de juro em 25 pontos base.

O dólar, que tem sido penalizado pela crescente expectativa de que a Reserva Federal (Fed) norte-americana estará perto de atingir o pico do ciclo de subidas dos juros, regressou hoje aos ganhos face a algumas das principais moedas concorrentes. A moeda está, inclusive, a valorizar face ao iene, que tem beneficiado dos rumores de que o Banco do Japão poderá intervir no programa de controlo da curva das yields. 

A divisa norte-americana soma 0,14% para 138,22 ienes.

14.07.2023

Ouro a caminho de fechar melhor semana desde abril

Metal amarelo tem preservado valor ao longo do tempo. Bancos centrais têm reforçado as reservas, tendo comprado 1.136 toneladas em 2022.

O ouro segue a esta hora a desvalorizar, mas, ainda assim, caminha para fechar a melhor semana desde abril. O metal precioso está a caminho de fechar a semana com ganhos acumulados de perto de 2%, numa altura em que os investidores reforçaram as apostas de que a Reserva Federal (Fed) dos EUA está perto de alcançar o pico das subidas das taxas de juro.

Uma expectativa que se acentuou depois de os dados da inflação de junho naquele país terem mostrado um recuo acima do previsto pelos economistas.

A esta hora, o ouro a pronto, negociado em Londres, desvaloriza 0,26% para 1.955,48 dólares por onça, enquanto a platina desliza 1,01% para 967,15 dólares, o paládio cede 1,26% para 1.279,53 dólares a prata recua 0,62% para 24,72 dólares.

14.07.2023

Petróleo perde mas caminha para fechar semana com ganhos

O petróleo está a desvalorizar, mas, ainda assim, a caminho de fechar a semana com ganhos. O petróleo negociado em Nova Iorque, o West Texas Intermediate, deverá terminar a segunda semana de julho com uma subida de 4%, impulsionado por disrupções no fornecimento em África - com o encerramento de um campo de crude na Líbia - e pela redução de exportações por parte da Rússia.

A esta hora, o West Texas Intermediate cede 0,22% para 76,72 dólares por barril, enquanto o Brent do Mar do Norte - negociado em Londres e referência para as importações europeias - desliza 0,29% para 81,12 dólares por barril.

A Agência Internacional de Energia (AIE) reviu na quinta-feira em baixa, pela primeira vez este ano, as previsões para a procura mundial de petróleo em 2023, apesar de prever que a oferta de crude deverá encolher na segunda metade do ano. Contudo, no mesmo dia, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) elevou em 100 mil barris diários a sua previsão para a procura mundial.

No mercado do gás natural, a matéria-prima negociada em Amesterdão, o TTF, sobe 1,1% para 26,9 euros por megawatt-hora.

14.07.2023

Europa aponta para arranque com perdas. Verde domina na Ásia

As bolsas europeias apontam para um arranque com ligeiras perdas, um dia depois de os relatos da última reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) terem deixado clara a intenção de continuar a subir os juros.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 cedem 0,1%.

Na Ásia, a negociação fechou maioritariamente no verde, com o otimismo de que a China deverá adotar medidas mais robustas para impulsionar a economia chinesa a contribuírem para o sentimento. Já no Japão, a negociação foi mista, numa altura em que o iene caminha para fechar o sétimo dia consecutivo de ganhos.

Na China, Xangai subiu 0,17% e, em Hong Kong, o Hang Seng ganhou 0,46%. Na Coreia do Sul, o Kospi avançou 1,25%, enquanto no Japão, o Topix caiu 0,13% e o Nikkei valorizou 0,04%.


Os investidores aguardam esta sexta-feira a divulgação das contas de gigantes da banca nos Estados Unidos, numa altura em que cresce o otimismo de que o ciclo de subidas das taxas de juro por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana está perto. O JP Morgan Chase, Citigroup, BlackRock, Wells Fargo e UnitedHealth Group apresentam hoje os mais recentes dados trimestrais.

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