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Brent cai mais de 5% e renova mínimo de 11 anos

O preço da matéria-prima acentuou a tendência negativa após ser conhecido que as reservas de gasolina aumentaram no mercado norte-americano.

Bloomberg
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À turbulência nos mercados chineses juntou-se agora o forte aumento das reservas de crude nos Estados Unidos. O preço do petróleo negociado em Londres estave a perder mais de 4% durante a manhã e segue, neste momento, a cair mais de 5% em reacção aos dados dos stocks no mercado norte-americano.

A Administração de Informação de Energia dos Estados Unidos divulgou às 15:30 (hora de Lisboa) que as reservas de gasolina aumentaram em mais de 10 milhões de barris na semana passada. Este é o maior aumento semanal desde 1993.  

O preço do petróleo negociado no mercado norte-americano perde 4,70% para 34,28 dólares. Em Londres, o barril de Brent cai 5,66% para 34,36 dólares, o valor mais baixo desde Junho de 2004.

Por outro lado, a recente turbulência nos mercados financeiros da China e as intervenções das autoridades chinesas – como a decisão do banco central da China de desvalorizar o yuan, anunciada esta quarta-feira – estão a relançar receios sobre o abrandamento da segunda maior economia do mundo, que poderá ter efeitos expressivos sobre a procura por matérias-primas.

Esta quarta-feira, a Coreia do Norte anunciou que realizou, com sucesso, o primeiro teste nuclear com bomba de hidrogénio, um movimento que poderá aumentar a tensão com os países vizinhos e aliados dos Estados Unidos, Coreia do Sul e Japão. A detonação foi inicialmente detectada pela Sociedade Geológica Americana como um sismo de magnitude 5,1.

Na Líbia, rebeldes do Estado Islâmico atacaram um depósito de petróleo da National Oil Corporation na região de Sidra, o maior porto do país, que tem estado fechado há mais de um ano. Dois guardas morreram e 16 ficaram feridos nos confrontos com os rebeldes. 


(Notícia actualizada às 16:25)

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