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Petróleo afunda mais de 4%, mas mantém-se acima dos 30 dólares

O preço da matéria-prima registou uma forte valorização no final da semana passada perante a expectativa de mais estímulos à economia. A cotação está a cair mais de 4%, mas continua acima dos 30 dólares.

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Oil Drops As Saudis Plan to Maintain Spending
25 de Janeiro de 2016 às 08:30
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O petróleo disparou no final da semana passada, mas está a arrancar esta com sinal negativo. Há uma forte correcção nos mercados depois dos preços terem subido mais de 20%, recuperando dos mínimos de 12 anos. Mesmo com esta queda, o barril continua a custar mais de 30 dólares tanto em Londres como em Nova Iorque.


O Brent, negociado no mercado londrino, segue a desvalorizar 4,47% para os 30,74 dólares, ao mesmo tempo que o West Texas Intermediate (WTI), nos EUA, está a descer 4,01% para cotar nos 30,90 dólares. Uma descida ligeira face ao desempenho registado pelas cotações da matéria-prima nas últimas sessões.


Os preços estão a corrigir da forte subida registada no final da semana passada, altura em que tanto o Brent como o WTI subiram cerca 10%. Já na sessão anterior, com Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu (BCE), a assumir que a instituição poderá avançar com mais estímulos monetários já em Março, as cotações dispararam.


Em apenas duas sessões o preço do barril ficou mais de 20% mais caro, recuperando assim dos mínimos de 12 anos que levaram a matéria-prima a cotar nos 26 dólares. Uma recuperação que alguns bancos de investimento acreditam que poderá manter-se.


De acordo com a Bloomberg, as previsões do UBS e do Société Général sugerem uma recuperação dos preços no segundo semestre do ano. E o Citigroup admite a possibilidade do petróleo ser "considerado o negócio do ano". Mas para isso há um entrave a ser ultrapassado: o aumento das exportações iranianas.

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