Notícia
Petróleo sobe mais de 1% com ataques na Nigéria
Os preços do petróleo negociavam com ganhos de mais de 1%, acima dos 69 dólares por barril, depois de um grupo armado do Sul da Nigéria ter atacado um oleoduto da Royal Dutch Shell.
25 de Junho de 2009 às 16:06
Os preços do petróleo negociavam com ganhos de mais de 1%, acima dos 69 dólares por barril, depois de um grupo armado do Sul da Nigéria ter atacado um oleoduto da Royal Dutch Shell.
O Movimento para a Emancipação do Delta do Níger (MEND), principal grupo armado do sul da Nigéria, anunciou hoje ter lançado de madrugada um ataque contra um importante oleoduto da companhia anglo-holandesa Royal Dutch Shell.
Os preços do petróleo reagiram a esta notícia acentuando os ganhos da manhã a superando a barreira dos 69 dólares.
Em Nova Iorque, o WTI seguia a avançar 1,50% para os 69,70 dólares por barril, enquanto em Londres, o Brent valorizava 1,33% para os 69,24 dólares por barril.
Ontem, a autoridade monetária americana, liderada por Ben Bernanke, adiantou que a “contracção da economia está a abrandar”, mas a “actividade económica deverá permanecer fraca por algum tempo”, ao mesmo tempo que afastou os receios de subida da inflação.
As cotações da matéria-prima estão também a ser impulsionadas pelas expectativas que uma retoma da economia mundial anime a procura de crude.
O Movimento para a Emancipação do Delta do Níger (MEND), principal grupo armado do sul da Nigéria, anunciou hoje ter lançado de madrugada um ataque contra um importante oleoduto da companhia anglo-holandesa Royal Dutch Shell.
Em Nova Iorque, o WTI seguia a avançar 1,50% para os 69,70 dólares por barril, enquanto em Londres, o Brent valorizava 1,33% para os 69,24 dólares por barril.
Ontem, a autoridade monetária americana, liderada por Ben Bernanke, adiantou que a “contracção da economia está a abrandar”, mas a “actividade económica deverá permanecer fraca por algum tempo”, ao mesmo tempo que afastou os receios de subida da inflação.
As cotações da matéria-prima estão também a ser impulsionadas pelas expectativas que uma retoma da economia mundial anime a procura de crude.