Notícia
Petróleo cai mais de 2% e negoceia abaixo dos 68 dólares
O preço do petróleo acentuou a queda da manhã e negoceia abaixo dos 68 dólares por barril, penalizado pela revisão em baixa das previsões de crescimento económico para 2009 e 2010 do Banco Mundial.
22 de Junho de 2009 às 14:48
O preço do petróleo acentuou a queda da manhã e negoceia abaixo dos 68 dólares por barril, penalizado pela revisão em baixa das previsões de crescimento económico para 2009 e 2010 do Banco Mundial.
No mercado norte-americano, o West Texas Intermediate recua 2,62% para os 67,73 dólares e o barril de Brent, negociado no mercado londrino, perde 2,15% para os 67,70 dólares.
O preço da matéria-prima está em queda há duas sessões consecutivas e acentuou as perdas depois do Banco Mundial ter revisto em baixa as previsões de crescimento económico para 2009 e 2010.
As novas previsões do Banco Mundial indicam que a economia global vai cair 2,9% este ano e crescer 2% em 2010. Estes valores representam uma revisão em baixa face às estimativas de Março. Na altura, o banco previa uma queda de 1,7% em 2009 e um crescimento de 2,3% em 2010.
A pressionar o preço da matéria-prima tem estado ainda a queda das reservas de gasolina no mercado norte-americano.
Na semana passada, os "stocks" de crude subiram em 205 milhões de barris, um aumento que superou as previsões dos analistas e que foi o maior desde Janeiro.
No mesmo período, a procura diária de combustível caiu 6% face ao mesmo período de 2008.
No mercado norte-americano, o West Texas Intermediate recua 2,62% para os 67,73 dólares e o barril de Brent, negociado no mercado londrino, perde 2,15% para os 67,70 dólares.
As novas previsões do Banco Mundial indicam que a economia global vai cair 2,9% este ano e crescer 2% em 2010. Estes valores representam uma revisão em baixa face às estimativas de Março. Na altura, o banco previa uma queda de 1,7% em 2009 e um crescimento de 2,3% em 2010.
A pressionar o preço da matéria-prima tem estado ainda a queda das reservas de gasolina no mercado norte-americano.
Na semana passada, os "stocks" de crude subiram em 205 milhões de barris, um aumento que superou as previsões dos analistas e que foi o maior desde Janeiro.
No mesmo período, a procura diária de combustível caiu 6% face ao mesmo período de 2008.