Notícia
Wall Street misto depois de máximos do Nasdaq
As bolsas norte-americanas estão mistas, depois de o Nasdaq ter renovado máximos nas últimas sessões. Os dados positivos do mercado de trabalho estão a dar optimismo aos mercados assim como os encontros de Trump no G7.
O Nasdaq está a desvalorizar ligeiramente no início da sessão desta quinta-feira, depois de ter renovado máximos durante as últimas quatro sessões bolsistas. Já o Dow Jones e o S&P 500 estão a subir no arranque de Wall Street.
O índice tecnológico está a cair 0,08% para os 7.682,9 pontos, apesar de nos minutos iniciais da sessão ter estado em terreno positivo. Nos últimos dias, o Nasdaq tem sido impulsionado por várias cotadas, especialmente pela Apple que realizou a sua conferência anual esta semana.
Além disso, o anúncio de que o Twitter iria para o S&P 500 e a Netflix para o S&P 100 também ajudou. Estas cotadas estreiam-se esta quinta-feira em ambos os índices. O Twitter começou a sessão a valorizar 0,75% para os 40,1 dólares enquanto a Netflix desvaloriza 0,65% para os 365,06 dólares.
Entre os principais índices em Wall Street, o Dow Jones sobe 0,34% para os 25.229,23 pontos e o S&P 500 valoriza 0,09% para os 2.774,66 pontos, depois de ter atingido um máximo de três meses. A Tesla, que ontem valorizou mais de 9%, continua a subir: 0,63% para os 321,5 dólares.
Por outro lado, a Alphabet, empresa dona da Google, está a desvalorizar 0,49% para os 1.141,31 dólares no dia em que o Financial Times noticiou que a Comissão Europeia prepara-se para multar o motor de busca.
No mercado de trabalho norte-americano continuam a chegar os sinais de que a situação de pleno emprego está próxima. O número de cidadãos a pedir o subsídio de desemprego baixou na semana passada para 222 mil, segundo divulgou esta quinta-feira o Departamento do Trabalho dos EUA.
Recentemente, a taxa de desemprego atingiu os 3,8%, o valor mais baixo dos últimos 18 anos. Além disso, o número de despedimentos está em mínimos de 50 anos. Estes dados deverão influenciar o ritmo de aumento da taxa de juro imposto pela Fed, que se reúne durante dois dias na próxima semana.
A marcar esta semana estará o encontro do G7, as sete principais economia do mundo, que discutirá os desenvolvimentos da guerra comercial. Este tem sido um dos temas dominantes nos últimos dias, depois de Donald Trump ter decidir impor tarifas ao metal e aço importado da União Europeia, México e Canadá.
Esta quarta-feira Larry Kudlow, conselheiro económico da Casa Branca, deu a indicação de que o presidente dos EUA, Donald Trump, vai realizar reuniões bilaterais com o presidente francês, Emmanuel Macron, e com o primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, no G7.
Na próxima semana tanto a Reserva Federal como o Banco Central Europeu têm marcadas reuniões importantes para os desenvolvimentos da política monetária. Por um lado, a Fed deverá aumentar novamente a taxa de juro. Por outro lado, o BCE deverá decidir quando será o fim do programa de compra de dívida.
O índice tecnológico está a cair 0,08% para os 7.682,9 pontos, apesar de nos minutos iniciais da sessão ter estado em terreno positivo. Nos últimos dias, o Nasdaq tem sido impulsionado por várias cotadas, especialmente pela Apple que realizou a sua conferência anual esta semana.
Entre os principais índices em Wall Street, o Dow Jones sobe 0,34% para os 25.229,23 pontos e o S&P 500 valoriza 0,09% para os 2.774,66 pontos, depois de ter atingido um máximo de três meses. A Tesla, que ontem valorizou mais de 9%, continua a subir: 0,63% para os 321,5 dólares.
Por outro lado, a Alphabet, empresa dona da Google, está a desvalorizar 0,49% para os 1.141,31 dólares no dia em que o Financial Times noticiou que a Comissão Europeia prepara-se para multar o motor de busca.
No mercado de trabalho norte-americano continuam a chegar os sinais de que a situação de pleno emprego está próxima. O número de cidadãos a pedir o subsídio de desemprego baixou na semana passada para 222 mil, segundo divulgou esta quinta-feira o Departamento do Trabalho dos EUA.
Recentemente, a taxa de desemprego atingiu os 3,8%, o valor mais baixo dos últimos 18 anos. Além disso, o número de despedimentos está em mínimos de 50 anos. Estes dados deverão influenciar o ritmo de aumento da taxa de juro imposto pela Fed, que se reúne durante dois dias na próxima semana.
A marcar esta semana estará o encontro do G7, as sete principais economia do mundo, que discutirá os desenvolvimentos da guerra comercial. Este tem sido um dos temas dominantes nos últimos dias, depois de Donald Trump ter decidir impor tarifas ao metal e aço importado da União Europeia, México e Canadá.
Esta quarta-feira Larry Kudlow, conselheiro económico da Casa Branca, deu a indicação de que o presidente dos EUA, Donald Trump, vai realizar reuniões bilaterais com o presidente francês, Emmanuel Macron, e com o primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, no G7.
Na próxima semana tanto a Reserva Federal como o Banco Central Europeu têm marcadas reuniões importantes para os desenvolvimentos da política monetária. Por um lado, a Fed deverá aumentar novamente a taxa de juro. Por outro lado, o BCE deverá decidir quando será o fim do programa de compra de dívida.