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Wall Street abre no verde com Tesla a disparar 5%

As acções da Tesla estão a valorizar mais de 5% devido ao voto de confiança dado pelos accionistas a Elon Musk. Wall Street continua em terreno positivo com o contributo das tecnológicas.

EPA
06 de Junho de 2018 às 14:55
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Wall Street abriu esta quarta-feira em terreno positivo, direccionando-se para mais uma sessão de ganhos com destaque para as cotadas tecnológicas. Depois de atingir máximos nas últimas duas sessões, o Nasdaq sobe 0,2% para os 7.652,52 pontos. 

O Dow Jones valoriza 0,52% para os 24.926,12 pontos e o S&P 500 avança 0,25% para os 2.755,34 pontos. 

A Tesla é uma das cotadas a valorizar neste início de sessão, depois do CEO, Elon Musk, ter assegurado aos accionistas que é "muito provável" que a empresa consiga construir 5.000 carros Model 3 por semana no final de Junho. A empresa de Musk, que se mantém como chairman e CEO, está a subir 5,51% para os 307,17 dólares. 

As cotadas estrelas nesta semana têm sido as tecnológicas. O destaque tem ido para a Apple, que está perto de chegar a valer um bilião, por ter apresentado várias novidades na sua conferência anual. Neste início de sessão a empresa está a valorizar, mas pouco. 

Além da marca da maçã, a Amazon valorizou assim como o Twitter e a Netflix, depois de ser noticiado que vão entrar no S&P 500 e no S&P 100, respectivamente. Esta quarta-feira a Netflix sobe 0,97% para os 369,36 dólares enquanto a Amazon valoriza 1% para os 1.713,32 dólares. 

A marcar esta semana estará o encontro do G7, as sete principais economia do mundo, que discutirá os desenvolvimentos da guerra comercial. Este tem sido um dos temas dominantes nos últimos dias, depois de Donald Trump ter decidir impor tarifas ao metal e aço importado da União Europeia, México e Canadá.

Esta quarta-feira a China disse que poderia vir a comprar mais produtos norte-americanos e os EUA abriram a porta a menos limites no investimento chinês em território norte-americano, segundo a Bloomberg.

Além disso, o défice comercial dos Estados Unidos, de acordo com os números divulgados hoje, atingiu um mínimo de Setembro, graças ao aumento das exportações.

Este mês tanto a Reserva Federal como o Banco Central Europeu têm marcadas reuniões importantes para os desenvolvimentos da política monetária. Por um lado, a Fed deverá aumentar novamente. Por outro lado, o BCE deverá decidir quando será o fim do programa de compra de dívida.
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