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Trump já reagiu aos recordes de Wall Street: "Great!"
Em 24 horas é a oitava vez que Donald Trump recorre ao Twitter. Desta vez, para se congratular pela marca histórica superada pelo índice bolsista industrial Dow Jones, que superou os 20.000 pontos.
O presidente norte-americano, cujas declarações no discurso de vitória em Novembro ajudaram a impulsionar as bolsas dos EUA para ganhos consecutivos nas semanas seguintes, mostrou esta quarta-feira, 25 de Janeiro, apreço por mais um recorde em Wall Street.
"Great! #Dow20K," escreveu Donald Trump na sua conta oficial de presidente dos EUA, numa referência à marca dos 20.000 pontos superados esta quarta-feira pela primeira vez pelo índice industrial de acções, o Dow Jones, que cota em Nova Iorque.
Nas últimas semanas, os mercados bolsistas norte-americanos têm reflectido as expectativas criadas pelo discurso de vitória do candidato republicano depois das eleições de 8 de Novembro, no qual se comprometia com um forte investimento público em infra-estruturas e na descida de impostos para os contribuintes individuais e empresas.
Além da marca do Dow Jones, também os índices tecnológico (Nasdaq Composite) e S&P 500 (o mais transversal da bolsa nova-iorquina) iniciaram o dia de hoje com máximos recorde.
Uma sessão que é a quarta desde que Trump tomou posse – na sexta-feira passada – e em que ainda se digerem os últimos actos executivos presidenciais, nomeadamente na área comercial – afastamento dos EUA da Parceria Transpacífico, renegociação do acordo de livre comércio NAFTA com o México e o Canadá -, energética – reinício da construção de dois oleodutos – e na regulação ambiental, com a promessa de menos exigências.
Mais uma promessa cumprida: continuar no Twitter
Depois de, nos últimos dias, ter assinado ordens executivas que dão cumprimento a algumas das principais promessas feitas em campanha eleitoral, também a intenção de se manter activo no Twitter depois de chegar à Casa Branca - para, diz, "contornar" o que escreve a comunicação social - está a ser levada a sério.
Nas últimas 24 horas, é a oitava vez que o presidente usa aquela rede social para, através da sua conta ou da conta oficial da Casa Branca, se pronunciar sobre temas em que a administração está envolvida.
Além da referência ao Dow Jones, foram os casos da reunião com a indústria automóvel, da luz verde para a construção dos oleodutos Keystone XL e Dakota Access, dos avisos sobre a segurança em Chicago, da investigação às suspeitas de fraude eleitoral, do anúncio da data para a escolha do juiz do Supremo Tribunal e do anúncio de alterações na política de migração.
Os "tweets" das últimas horas incluíram ainda felicitações à cadeia televisiva Fox News por ter sido a mais vista no dia da tomada de posse e uma referência à colocação, na sala de imprensa da Casa Branca, de uma fotografia da multidão que assistiu à sua investidura em Washington.
Uma imagem que pretende recordar aos jornalistas a dimensão da assistência, depois de comparações feitas nos últimos dias por vários meios de comunicação social que davam conta de que havia menos pessoas na investidura de sexta-feira passada do que as que estiveram em 2009 no arranque do primeiro mandato presidencial de Barack Obama.
"Great! #Dow20K," escreveu Donald Trump na sua conta oficial de presidente dos EUA, numa referência à marca dos 20.000 pontos superados esta quarta-feira pela primeira vez pelo índice industrial de acções, o Dow Jones, que cota em Nova Iorque.
Great! #Dow20K https://t.co/wXFhXBLgag— President Trump (@POTUS) 25 de janeiro de 2017
Nas últimas semanas, os mercados bolsistas norte-americanos têm reflectido as expectativas criadas pelo discurso de vitória do candidato republicano depois das eleições de 8 de Novembro, no qual se comprometia com um forte investimento público em infra-estruturas e na descida de impostos para os contribuintes individuais e empresas.
Além da marca do Dow Jones, também os índices tecnológico (Nasdaq Composite) e S&P 500 (o mais transversal da bolsa nova-iorquina) iniciaram o dia de hoje com máximos recorde.
Uma sessão que é a quarta desde que Trump tomou posse – na sexta-feira passada – e em que ainda se digerem os últimos actos executivos presidenciais, nomeadamente na área comercial – afastamento dos EUA da Parceria Transpacífico, renegociação do acordo de livre comércio NAFTA com o México e o Canadá -, energética – reinício da construção de dois oleodutos – e na regulação ambiental, com a promessa de menos exigências.
Mais uma promessa cumprida: continuar no Twitter
Depois de, nos últimos dias, ter assinado ordens executivas que dão cumprimento a algumas das principais promessas feitas em campanha eleitoral, também a intenção de se manter activo no Twitter depois de chegar à Casa Branca - para, diz, "contornar" o que escreve a comunicação social - está a ser levada a sério.
Nas últimas 24 horas, é a oitava vez que o presidente usa aquela rede social para, através da sua conta ou da conta oficial da Casa Branca, se pronunciar sobre temas em que a administração está envolvida.
Além da referência ao Dow Jones, foram os casos da reunião com a indústria automóvel, da luz verde para a construção dos oleodutos Keystone XL e Dakota Access, dos avisos sobre a segurança em Chicago, da investigação às suspeitas de fraude eleitoral, do anúncio da data para a escolha do juiz do Supremo Tribunal e do anúncio de alterações na política de migração.
Os "tweets" das últimas horas incluíram ainda felicitações à cadeia televisiva Fox News por ter sido a mais vista no dia da tomada de posse e uma referência à colocação, na sala de imprensa da Casa Branca, de uma fotografia da multidão que assistiu à sua investidura em Washington.
Uma imagem que pretende recordar aos jornalistas a dimensão da assistência, depois de comparações feitas nos últimos dias por vários meios de comunicação social que davam conta de que havia menos pessoas na investidura de sexta-feira passada do que as que estiveram em 2009 no arranque do primeiro mandato presidencial de Barack Obama.