Notícia
Marcelo considera difícil e insensato comentar já a administração de Trump
"Estar a comentar uma nova administração cinco dias depois da tomada de posse é muito difícil," argumentou Marcelo Rebelo de Sousa. "E é mesmo insensato estar a fazer comentários definitivos sobre uma realidade que começa a afirmar-se."
25 de Janeiro de 2017 às 13:58
O Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que "é muito difícil e é mesmo insensato" estar já a fazer comentários definitivos sobre a nova administração norte-americana chefiada por Donald Trump.
Marcelo Rebelo de Sousa foi questionado sobre o novo Presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, durante uma conferência de imprensa conjunta com o Presidente da Sérvia, Tomislav Nikolic, que hoje iniciou uma visita de Estado de dois dias a Portugal.
Enquanto Tomislav Nikolic manifestou expectativa numa melhoria das relações entre os Estados Unidos e a Sérvia, o chefe de Estado português não quis fazer quaisquer comentários, argumentando: "Estar a comentar uma nova administração cinco dias depois da tomada de posse é muito difícil".
"E é mesmo insensato estar a fazer comentários definitivos sobre uma realidade que começa a afirmar-se", acrescentou Marcelo Rebelo de Sousa, em resposta aos jornalistas, na Sala das Bicas do Palácio de Belém, em Lisboa.
O Presidente português reafirmou que Portugal e os Estados Unidos têm "uma relação histórica muito boa" e defendeu que "mudam os presidentes, mas não muda essa amizade".
"Fomos o primeiro Estado neutral a reconhecer a independência dos Estados Unidos da América. Portanto, é uma amizade muito antiga, traduzida numa forte comunidade portuguesa e lusodescendente nos Estados Unidos da América", referiu.
Por outro lado, Marcelo Rebelo de Sousa disse acreditar que "há hoje no mundo um apelo que toca a todos os estados, no sentido da construção da paz, da segurança, do respeito dos direitos das pessoas".
"Esse foi o apelo do novo secretário-geral das Nações Unidas, que por acaso, um bom acaso, é português, António Guterres. Em qualquer caso, é um bom apelo. E tudo o que na nova administração norte-americana for no sentido desse apelo é uma boa notícia", concluiu.
Marcelo Rebelo de Sousa foi questionado sobre o novo Presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, durante uma conferência de imprensa conjunta com o Presidente da Sérvia, Tomislav Nikolic, que hoje iniciou uma visita de Estado de dois dias a Portugal.
"E é mesmo insensato estar a fazer comentários definitivos sobre uma realidade que começa a afirmar-se", acrescentou Marcelo Rebelo de Sousa, em resposta aos jornalistas, na Sala das Bicas do Palácio de Belém, em Lisboa.
O Presidente português reafirmou que Portugal e os Estados Unidos têm "uma relação histórica muito boa" e defendeu que "mudam os presidentes, mas não muda essa amizade".
"Fomos o primeiro Estado neutral a reconhecer a independência dos Estados Unidos da América. Portanto, é uma amizade muito antiga, traduzida numa forte comunidade portuguesa e lusodescendente nos Estados Unidos da América", referiu.
Por outro lado, Marcelo Rebelo de Sousa disse acreditar que "há hoje no mundo um apelo que toca a todos os estados, no sentido da construção da paz, da segurança, do respeito dos direitos das pessoas".
"Esse foi o apelo do novo secretário-geral das Nações Unidas, que por acaso, um bom acaso, é português, António Guterres. Em qualquer caso, é um bom apelo. E tudo o que na nova administração norte-americana for no sentido desse apelo é uma boa notícia", concluiu.