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PSI deixa Credit Suisse para trás e retorna aos ganhos. BCP sobe quase 4%
O principal índice nacional está a valorizar mais de 1%, depois de ontem ter registado o pior dia em seis meses. A liderar os ganhos está o BCP, seguido pela Galp e Mota-Engil.
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A bolsa de Lisboa está a negociar com ganhos esta quinta-feira, depois de ontem ter sido fortemente penalizada pelo efeito de turbulência nos mercados provocado pelo Credit Suisse e ter registado o seu pior dia em seis meses.
No final desta quarta-feira o Banco Nacional Suíço (SNB) indicou que iria garantir liquidez ao Credit Suisse "se fosse necessário", acrescentando na madrugada desta quinta-feira que a instituição iria receber até 51 mil milhões de liquidez do banco supervisor, o que parece estar a acalmar os mercados.
Por cá, o PSI valoriza 1,06% para 5.874,66 pontos e recupera assim da cotação mais baixa este ano. Das 15 cotadas que compõem o principal índice nacional, 13 negoceiam no verde, uma no vermelho, a Corticeira Amorim, e uma inalterada, a Nos.
A registar os maiores ganhos está o BCP que sobe 3,94% até aos 0,2006 euros, depois de ontem ter dado um tombo superior a 9%, a maior queda desde junho do ano passado, acompanhando sentimento do setor da banca na Europa.
Ainda no pódio estão a Galp que soma 2,06% para 9,912 euros, após ontem ter mergulhado mais de 7% e a Mota-Engil que valoriza 1,5% nos 1,488 euros, depois de esta quarta-feira também ter sido das que mais caiu na bolsa nacional (-6,15%).
Ainda a valorizar estão os CTT que divulgam resultados esta quinta-feira e sobem 1,28% até aos 3,57 euros. Também a Sonae avança 0,19% para 1,035%, após ter apresentado resultados esta manhã, antes do início da sessão, e ter revelado lucros de 342 milhões em 2022, uma subida de 27,7%, impulsionada pelas mais-valias obtidas com a alienação de ativos.
O grupo liderado por Cláudia Azevedo anunciou que vai propor um dividendo de 5,37 cêntimos por ação, um valor 5% pago em 2021.
Entre os pesos pesados, a EDP Renováveis soma 0,84% para 20,43 euros, ao passo que a casa-mãe, a EDP, sobe 0,74% nos 4,793 euros. Já a Jerónimo Martins ganha 0,79% até aos 20,32 euros.
No final desta quarta-feira o Banco Nacional Suíço (SNB) indicou que iria garantir liquidez ao Credit Suisse "se fosse necessário", acrescentando na madrugada desta quinta-feira que a instituição iria receber até 51 mil milhões de liquidez do banco supervisor, o que parece estar a acalmar os mercados.
A registar os maiores ganhos está o BCP que sobe 3,94% até aos 0,2006 euros, depois de ontem ter dado um tombo superior a 9%, a maior queda desde junho do ano passado, acompanhando sentimento do setor da banca na Europa.
Ainda no pódio estão a Galp que soma 2,06% para 9,912 euros, após ontem ter mergulhado mais de 7% e a Mota-Engil que valoriza 1,5% nos 1,488 euros, depois de esta quarta-feira também ter sido das que mais caiu na bolsa nacional (-6,15%).
Ainda a valorizar estão os CTT que divulgam resultados esta quinta-feira e sobem 1,28% até aos 3,57 euros. Também a Sonae avança 0,19% para 1,035%, após ter apresentado resultados esta manhã, antes do início da sessão, e ter revelado lucros de 342 milhões em 2022, uma subida de 27,7%, impulsionada pelas mais-valias obtidas com a alienação de ativos.
O grupo liderado por Cláudia Azevedo anunciou que vai propor um dividendo de 5,37 cêntimos por ação, um valor 5% pago em 2021.
Entre os pesos pesados, a EDP Renováveis soma 0,84% para 20,43 euros, ao passo que a casa-mãe, a EDP, sobe 0,74% nos 4,793 euros. Já a Jerónimo Martins ganha 0,79% até aos 20,32 euros.