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Lisboa fecha no verde com família EDP a liderar ganhos

A bolsa portuguesa encerrou em alta esta quinta-feira, num dia em que as congéneres europeias se dividem. O grupo EDP, pelo segundo dia consecutivo, contribuiu de forma decisiva para o desempenho positivo.

Tiago Sousa Dias
20 de Fevereiro de 2025 às 16:46
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A bolsa de Lisboa fechou com uma leve subida esta quinta-feira, num dia em que as principais praças europeias se dividem entre ganhos e perdas. O PSI avançou 0,16%, para os 6.685,33 pontos, com cinco cotadas no verde, oito no vermelho e duas - Altri e REN - a fecharem inalteradas.

Pelo segundo dia consecutivo, a família EDP distinguiu-se pela positiva, com as duas cotadas a liderarem as subidas. A EDP Renováveis subiu 1,9%, até aos 8,85 euros, enquanto a casa-mãe ganhou 1,28%, para os 3,013 euros, recuperando o patamar dos três euros.

A dar força ao índice esteve ainda o retalho, com a Jerónimo Martins, que ontem anunciou a data de entrada na Eslováquia, a avançar 1%, para 20,14 euros, e a Sonae a valorizar 0,21%, fechando nos 0,938 euros.

Os CTT continuam a senda de ganhos e subiram 0,15%, para os 6,78 euros.

Do lado das quedas, o pior desempenho coube à Mota-Engil, que perdeu 1,51% para 3,008 euros, um dia após ser conhecido que a Duro Felguera, na qual detém uma participação de cerca de 12%, foi condenada no Chile a pagar uma indemnização de 19 milhões de euros.

A pressionar o PSI esteve a Galp, com uma queda de 1,07% até aos 15,245 euros. A petrolífera tem vindo a cair em bolsa após a apresentação de resultados na segunda-feira e os cortes de recomendação ou "target" pelas casas de investimento que se seguiram.

Também o BCP cedeu 0,22%, para 0,541 euros, ajudando a travar os ganhos do principal índice nacional.

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