Notícia
Gigante dos fundos tem mais de mil milhões na bolsa portuguesa
A BlackRock tem 5% da EDP e mais de 2% da Galp, Jerónimo Martins e da Nos. Estas posições valem mais de mil milhões de euros.
Além da dívida portuguesa, a BlackRock é também uma das investidoras de peso na bolsa portuguesa. Contabilizando apenas participações a partir de 2%, que são as que têm de ser tornadas públicas aos mercados, a gestora americana tem investimentos avaliados em 1,14 mil milhões de euros, aos preços de mercado actuais.
A posição mais valiosa é na EDP. A BlackRock tem 5% da eléctrica liderada por António Mexia, um investimento avaliado em cerca de 560 milhões de euros. Além das acções, a maior gestora de activos do mundo aposta também nas obrigações da empresa, detendo 85 milhões de euros em obrigações, segundo dados da Bloomberg.
A energia é uma das grandes apostas da gestora na bolsa nacional. É que a segunda maior aposta entre as cotadas do PSI-20 é a Galp. A BlackRock detém 2,5% da petrolífera, posição avaliada em 280 milhões de euros.
A gestora tem feito várias operações de compra e de venda na Jerónimo Martins. Mas segundo as últimas comunicações tem uma posição de 2,34% na retalhista, com um valor de mercado de 237 milhões de euros.
A outra posição qualificada actual é na Nos, com uma participação de 2,24% na operadora liderada por Miguel Almeida. Uma aplicação que tem um valor de mercado de quase 60 milhões de euros.
Nos últimos anos, e também em 2017, a BlackRock tem estado activa em mais cotadas nacionais, chegando a ter participações qualificadas noutras cotadas. Alguns dos exemplos recentes são os CTT e o BCP que, entretanto, viram a gestora reduzir a posição para menos de 2%.
Na empresa de correios, a gestora tem feito sucessivas alterações no capital da cotada. A última foi comunicada ao mercado esta terça-feira. No BCP, a gestora aproveitou o aumento de capital para superar os 3% do banco, mas deixou de ter uma posição acima de 2% a 9 de Fevereiro. Isto apesar de a gestora ter lançado alertas sobre o sector bancário português por causa da transferência de obrigações do Novo Banco para o BES.
A posição mais valiosa é na EDP. A BlackRock tem 5% da eléctrica liderada por António Mexia, um investimento avaliado em cerca de 560 milhões de euros. Além das acções, a maior gestora de activos do mundo aposta também nas obrigações da empresa, detendo 85 milhões de euros em obrigações, segundo dados da Bloomberg.
A gestora tem feito várias operações de compra e de venda na Jerónimo Martins. Mas segundo as últimas comunicações tem uma posição de 2,34% na retalhista, com um valor de mercado de 237 milhões de euros.
A outra posição qualificada actual é na Nos, com uma participação de 2,24% na operadora liderada por Miguel Almeida. Uma aplicação que tem um valor de mercado de quase 60 milhões de euros.
Nos últimos anos, e também em 2017, a BlackRock tem estado activa em mais cotadas nacionais, chegando a ter participações qualificadas noutras cotadas. Alguns dos exemplos recentes são os CTT e o BCP que, entretanto, viram a gestora reduzir a posição para menos de 2%.
Na empresa de correios, a gestora tem feito sucessivas alterações no capital da cotada. A última foi comunicada ao mercado esta terça-feira. No BCP, a gestora aproveitou o aumento de capital para superar os 3% do banco, mas deixou de ter uma posição acima de 2% a 9 de Fevereiro. Isto apesar de a gestora ter lançado alertas sobre o sector bancário português por causa da transferência de obrigações do Novo Banco para o BES.