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Banca e Mota-Engil acentuam quedas depois de Angola pedir ajuda ao FMI

As empresas mais expostas ao mercado angolano estão entre as que mais recuam na praça portuguesa, minutos depois de conhecido o recurso de Luanda ao Fundo Monetário Internacional.

Bloomberg
06 de Abril de 2016 às 15:52
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As quedas na bolsa nacional intensificaram-se nos minutos seguintes a ser conhecido o pedido de ajuda de Angola ao Fundo Monetário Internacional, com os títulos de algumas das empresas mais expostas àquele mercado africano a registarem os maiores recuos.

O BPI – que está a quatro dias do fim do prazo dado pela Comissão Europeia para resolver a sua exposição a Angola – era o que mais caía entre as 18 constituintes do PSI 20, ao afundar 6,47% para os 1,15 euros por título às 15:25.


O BCP – que tem o grupo Sonangol como accionista de referência e deterá 20% do Banco Privado Atlântico depois da fusão do Millennium Angola com o Atlântico - perdia 4,96% para os 3 cêntimos por papel.


Já a Mota Engil, que tem vindo a perder negócio em África mas mantém obras importantes em curso no mercado angolano, recuava 3,33% para os 1,741 euros. A Galp, que tem actividade de produção naquele país, recuava 1,04% para os 10,46 euros.


Os recuos colocaram o PSI 20 na frente das perdas na Europa, superiores a 1%, com os ganhos da REN e da Jerónimo Martins a evitarem maiores recuos.

Já a Nos – onde a empresária angolana Isabel dos Santos está presente através da Kento Holdings na ZOPT – seguia entre ganhos e perdas muito ligeiros - somando 0,03%.

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