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Fundos de investimento: Como criar uma carteira campeã de rentabilidade

A carteira de fundos PROTESTE INVESTE rendeu mais de 13% em 2014. Siga esta estratégia de elevado nível de rentabilidade, replicando as nossas recomendações.

09 de Fevereiro de 2015 às 11:48
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O bom desempenho da esmagadora maioria das nossas categorias preferidas refletiu-se num elevado nível de rentabilidade das carteiras em 2014. A defensiva valorizou-se 10,7%, enquanto a neutra, beneficiando de uma maior aposta em ações, conseguiu +13,5%. Já o desempenho da agressiva destoou ligeiramente das congéneres ao ser de "apenas" 10,6%. Apesar de ter mais exposição acionista, foi prejudicada pela pequena parte que dedica ao Brasil e, sobretudo, a Portugal. Com efeito, as categorias com mais fraco desempenho em 2014 estavam arredadas das nossas carteiras ou possuíam uma presença muito reduzida. Não tirando o mérito aos resultados conseguidos em 2014, é bastante mais importante observar o comportamento das carteiras durante um período mais alargado de tempo. Afinal as estratégias que recomendamos destinam-se ao investimento a longo prazo, mais concretamente estas três carteiras têm como referência um horizonte de 10 anos. Entre 2005 e 2014, a rentabilidade média não é tão impressionante, mas até será mais meritória. Por exemplo, a carteira neutra conseguiu, em média, 6,3% ao ano, num período que inclui a maior crise económica e financeira da história recente. Em 2008, registou mesmo uma queda 30,2% mas, em 2009, beneficiando da recuperação dos mercados ganhou 31,4%. Este exemplo extremo revela a necessidade incontornável de manter o investimento diversificado, assumir uma postura de longo prazo e estar preparado para se ajustar às oportunidades e riscos. Por outras palavras, uma boa gestão pressupõe um mix de paciência e dinamismo.


2015: saída do franco
Com o franco suíço claramente sobrevalorizado face ao euro, as ações e as obrigações suíças tornam-se muito menos interessantes. Além disso, a apreciação deteriora as perspetivas de muitas empresas helvéticas, o que penaliza a bolsa de Zurique a longo prazo. Assim, optámos por tirar a Suíça de todas as carteiras recomendadas. Nas carteiras a 10 anos, para substituir a Suíça na componente de obrigações reforçámos ou introduzimos os fundos dedicados à dívida em coroa dinamarquesa. Atualmente, é boa opção para diversificar fora da zona euro. Nas ações, a bolsa de Zurique deu lugar à praça de lisboeta. Após a queda acentuada, Lisboa já não surge como cara e merece um lugar nas carteiras, embora o seu peso se mantenha reduzido (5%).


As restantes estratégias sofreram alterações idênticas, embora os substitutos da Suíça tenham variado consoante as carteiras.

 

 

Protocolo Optimize ao detalhe
É cada vez mais fácil ganhar com fundos de investimento. Para que possa seguir mais comodamente as nossas recomendações, celebrámos um acordo com a sociedade gestora Optimize Investment Partners. A Conta Optimize Selecção é uma conta de gestão de património, acessível a partir de 5000 euros e reforços desde 1000 euros, cuja política de investimento consiste na reprodução das carteiras de fundos de investimento aconselhadas pela PROTESTE INVESTE. Todas as operações com os fundos (subscrições e resgates) são executadas pela Optimize de forma a replicar as nossas carteiras de referência. Não há custos além daqueles cobrados pelos próprios fundos e os titulares da conta ainda recebem anualmente um prémio de 0,2% sobre o valor da carteira. É possível optar por qualquer uma das três carteiras a 10 anos: defensiva, neutra e agressiva. A estratégia pode ser mudada gratuitamente uma vez por ano civil. Saiba mais em deco.proteste.pt/investe/protocolo- carteira-fundos ou através deste contacto: 218 418 789.

 

 

Este artigo foi redigido ao abrigo do novo acordo ortográfico.

 

 

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