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António Ramalho: "Fusão está razoavelmente encerrada"

A integração informática da Refer e da Estradas de Portugal ficou concluída no final de Fevereiro.

Bruno Simão
11 de Março de 2016 às 18:30
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O presidente da Infraestruturas de Portugal (IP), António Ramalho, garantiu esta sexta feira, 11 de Março, na apresentação dos resultados anuais da empresa que a fusão entre a Estradas de Portugal e a Refer, formalizada a 1 de Junho, "está razoavelmente encerrada".

O responsável adiantou que a 28 de Fevereiro foi concluída a migração informática.


"Estamos nos primeiros benefícios que a fusão pode trazer", realçou António Ramalho, que anunciou uma redução de 13% - 54,8 milhões de euros - dos custos gerais de funcionamento, com a diminuição de encargos com vigilância, rendas e alugueres e limpeza de edifícios.

Na apresentação de resultados, o presidente da IP adiantou ainda que a actividade rodoviária gera 79% da despesa e 85% da receita própria da empresa.

Já a actividade ferroviária gera 21% da despesa e 15% da receita.

Em 2015 a receita própria da IP assegurou 61% da despesa gerada, tendo os restantes 39% sido assegurados pelos contribuintes, referiu.

A Infraestruturas de Portugal, empresa que juntou Estradas de Portugal e Refer, registou lucros de 12,5 milhões de euros no ano passado. Um valor que compara com o resultado líquido negativo de 72,6 milhões em 2014.

Na apresentação dos resultados da Infraestruturas de Portugal (IP), António Ramalho adiantou que o crescimento do EBITDA foi de 31% para 652 milhões de euros, durante o último exercício.

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