"Sendo esta uma OPA lançada a uma empresa portuguesa, PT SGPS, é assinalável que seja uma empresa brasileira, a Oi, a reagir", comentou ao Negócios fonte ligada à operação, depois da Oi ter assumido que não vai aceitar a alteração aos termos do acordo entre PT e Oi.

Além disso, a reacção da Oi é vista como um "disparar em todas as direcções contra os pressupostos da OPA, pressionando os accionistas portugueses e restringindo a sua actuação", disse fonte ligada à operação.

A Oi reagiu à OPA, dizendo não aceitar algumas das condições que a implicavam. As condições passavam por alterar os termos do acordo entre PT e Oi, que foram aprovados pelos accionistas da PT SGPS a 8 de Setembro.

Isabel dos Santos lançou OPA sobre a PT SGPS, mas estabeleceu condições que tinham de ser cumpridas pela Oi.