Notícia
Oi volta aos prejuízos
Em 2019, a Oi voltou a ter prejuízos. A empresa não revela uma orientação para 2020, devido à conjuntura económica, mas também por causa da assembleia de credores prevista para este ano.
Negócios
26 de Março de 2020 às 10:21
A Oi voltou, em 2019, aos prejuízos. No conjunto do exercício teve perdas de 9 mil milhões de reais (1,6 mil milhões de euros ao câmbio atual), anunciou a operadora brasileira que tem a Pharol como uma das suas acionistas com 5,5%.
Este prejuízo compara com os lucros de 24,591 mil milhões de reais (cerca de 5,175 mil milhões de euros) em 2018.
No quarto trimestre, o prejuízo foi de 2,26 mil milhões de reais (411 milhões de euros).
No final de 2019, a dívida bruta da Oi cifrava-se em 18.227 milhões de reais (cerca de 3,3 mil milhões de euros), o que significa um agravamento de 1,8%.
No conjunto de 2019, a receita caiu 8,7%, para 20.136 milhões de reais (3,66 mil milhões de euros), com o EBITDA recorrente a cair 23,7% para 4.464 milhões de reais (812 milhões de euros).
A Oi informou, também, que não está a fazer projeções para 2020, devido à incerteza económica causada pela pandemia da covid-19, mas "principalmente" pela iminente assembleia-geral de credores da Oi prevista para este ano, "a qual poderá deliberar sobre temas estratégicos para a companhia com potencial impacto relevante em seus negócios futuros".
Este prejuízo compara com os lucros de 24,591 mil milhões de reais (cerca de 5,175 mil milhões de euros) em 2018.
No final de 2019, a dívida bruta da Oi cifrava-se em 18.227 milhões de reais (cerca de 3,3 mil milhões de euros), o que significa um agravamento de 1,8%.
No conjunto de 2019, a receita caiu 8,7%, para 20.136 milhões de reais (3,66 mil milhões de euros), com o EBITDA recorrente a cair 23,7% para 4.464 milhões de reais (812 milhões de euros).
A Oi informou, também, que não está a fazer projeções para 2020, devido à incerteza económica causada pela pandemia da covid-19, mas "principalmente" pela iminente assembleia-geral de credores da Oi prevista para este ano, "a qual poderá deliberar sobre temas estratégicos para a companhia com potencial impacto relevante em seus negócios futuros".