Notícia
Oi marca assembleia-geral extraordinária para "ajustar as regras relativas à alienação de controlo"
A Oi convocou uma assembleia-geral extraordinária para 3 de Setembro para concluir as alterações estatutárias decorrentes do aumento de capital por conversão de créditos. Mas também alterar os estatutos, sendo que um dos pontos propostos é o ajustamento das regras sobre a alienação de controlo.
A Oi convocou uma assembleia-geral extraordinária para 3 de Setembro para adaptar os estatutos ao aumento de capital decorrente da conversão de créditos.
O objectivo é os estatutos serem alterados para prever o novo capital social, e ainda se pretende aprovar a proposta de alteração do limite do capital autorizado da companhia.
Outro dos pontos da ordem de trabalhos é a inclusão de novo artigo "com vista à adaptação do Estatuto Social às disposições do Plano de Recuperação Judicial da Companhia com relação à composição do novo conselho de administração". Também a nível de governação, a empresa pretende alterar os estatutos para extinguir os cargos de suplenetes do conselho de administração, e ajustar regras para a eleição do presidente e vice-presidente da administração.
As propostas ainda não são públicas. Só a ordem de trabalhos onde também se inclui o ajustamento "de determinadas competências do conselho de administração", bem como o ajustamento "das regras relativas à criação de comités de assessoramento pelo conselho de administração".
Há ainda uma proposta para alterar "as regras relativas à alienação de controlo da companhia, cancelamento de registo de companhia aberta", sem explicações.
A Pharol, que é um dos principais accionistas, e que se tem feito oposição ao plano de recuperação, está com o exercício dos seus direitos inibidos, por determinação do tribunal.
O objectivo é os estatutos serem alterados para prever o novo capital social, e ainda se pretende aprovar a proposta de alteração do limite do capital autorizado da companhia.
As propostas ainda não são públicas. Só a ordem de trabalhos onde também se inclui o ajustamento "de determinadas competências do conselho de administração", bem como o ajustamento "das regras relativas à criação de comités de assessoramento pelo conselho de administração".
Há ainda uma proposta para alterar "as regras relativas à alienação de controlo da companhia, cancelamento de registo de companhia aberta", sem explicações.
A Pharol, que é um dos principais accionistas, e que se tem feito oposição ao plano de recuperação, está com o exercício dos seus direitos inibidos, por determinação do tribunal.