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Nos recusa comentar vendas que Altice tem de fazer e elogia PT Portugal

Miguel Almeida, presidente executivo da Nos, recusou-se esta quinta-feira, 7 de Maio, a comentar os processos de venda da Altice para ficar com a PT Portugal. Mas garantiu que operacionalmente nunca sentiu fraqueza por parte da PT Portugal.

Miguel Baltazar/Negócios
07 de Maio de 2015 às 13:12
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Questionado por um analista, na conferência telefónica de resultados, Miguel Almeida, presidente executivo da Nos, não quis comentar o assunto. E garantiu que em termos operacionais nunca sentiu impacto da revolução accionista da PT Portugal. 

 

Não disse se a empresa poderia ter interesse ou possibilidade regulatória de ficar com a Oni ou a Cabovisão, activos que a Altice tem de vender para poder ficar com a PT Portugal. "Não comentamos a nossa posição sobre um processo que está em andamento", declarou Miguel Almeida.

 

Já anteriormente, ainda a empresa não era Nos, a Zon esteve a analisar a compra da Oni, negócio que não se concretizou por uma questão de valores. Quanto à Cabovisão, esta operadora detida pela Altice é concorrente directa da Nos, já que são duas operadoras de cabo.

 

A Nos tem, além disso, estado a investir no reforço da sua rede, tendo aumentado a cobertura para um total de 3,39 milhões de casas. José Pedro Pereira da Costa, administrador financeiro da Nos, exemplificou cidades onde essa cobertura foi alargada: Águeda, Guimarães e Covilhã, cidade beirã onde a concorrente PT Portugal tem instalado o seu centro de dados.

 

Quanto ao impacto que a agitação accionista da PT Portugal possa ter tido na operação da empresa de Picoas, Miguel Almeida foi peremptório: "Nunca vimos impacto material na operação" e diz mesmo que a PT Portugal "continua a ser uma boa e forte empresa com o desempenho de sempre".

 
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