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Miguel Almeida: "Cumprimos uma das nossas ambições: ser o operador de todos os portugueses"
A Nos assinala esta terça-feira, 1 de Julho, um mês desde que assumiu o serviço universal de telecomunicações.
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Foi em Chãs de Tavares, atendendo a um pedido do secretário de Estado dos Transportes, que a Nos assinalou o início da prestação do serviço universal de telecomunicações.
O centro da aldeia encheu-se para acolher a assinatura simbólica do contrato para a prestação do serviço público de telecomunicações. A cerimónia teve de tudo: teve banda, teve padre, teve edilidades.
Miguel Almeida, presidente da Nos, sublinhou a importância do evento para a empresa. Este é um "momento de elevada carga simbólica".
O gesto reiterou que o facto de ser a Nos agora o prestador do serviço universal "é um passo natural das duas empresas", da Zon e Optimus.
Foi com a voz embargada que Sérgio Monteiro, secretário de Estado dos Transportes e Comunicações, começou o seu discurso. O governante que falava perante as gentes que o viu nascer sublinhou a necessidade de inclusão do interior do país.
"Não interessa o capital da empresa que presta o serviço, mas o serviço em si e é da mesma forma que a luz, os postos de correio e o telefone continuarão a chegar às pessoas não obstante a privatização das empresas", sublinhou o responsável.
A Nos aproveitou o evento para inaugurar uma sala multimédia na Junta de Freguesia de Chãs de Tavares, no concelho de Mangualde, em Viseu.
Esta é "uma viragem nas comunicações em Portugal e a Nos é uma operadora de Portugal e de todos os portugueses".