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Sharp vendida finalmente à Foxconn
A companhia nipónica fechou finalmente o acordo para ser vendida à empresa de Taiwan, a Foxconn, por três mil milhões de euros.
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Negócios
03 de Abril de 2016 às 00:35
A Foxconn e a Sharp assinaram este sábado, 2 de Abril, um acordo para a compra da firma nipónica pela fornecedora da Apple de Taiwan.
A Foxconn já tinha aprovado a compra. Agora este sábado assinaram o acordo já esperado há algum tempo, segundo noticiou a Reuters. O acordo ascendeu a 3,5 mil milhões de dólares (cerca de três mil milhões de euros).
Terry Gou, presidente da Foxconn, expressou confiança numa conferência sobre a habilidade da sua empresa de levar a Sharp novamente à rentabilidade.
Gou salientou o know how proprietário da Sharp na produção em massa nos écrãs com tecnologia Igzo (Óxido de Índio e Zinco Gálio), dizendo ser superior aos populares Oled. A tecnologia Igzo é utilizada nos iPad. Gou diz que esta tecnologia deverá pesar 60% do negócio de ecrãs da Sharp no futuro.
Mas Gou admite que vai ser "muito difícil". "Não vou adocicar os desafios, mas tenho um mapa claro no meu coração". A gestão, acrescentou, tem planos ambiciosos para a Sharp, que teve de receber ajudas públicas para se manter à tona.
Apesar de dizer que tentará manter empregos, salientou que a própria Foxconn dispensa 3-5% do seu pessoal menos produtivo por ano.
A Foxconn já tinha aprovado a compra. Agora este sábado assinaram o acordo já esperado há algum tempo, segundo noticiou a Reuters. O acordo ascendeu a 3,5 mil milhões de dólares (cerca de três mil milhões de euros).
Gou salientou o know how proprietário da Sharp na produção em massa nos écrãs com tecnologia Igzo (Óxido de Índio e Zinco Gálio), dizendo ser superior aos populares Oled. A tecnologia Igzo é utilizada nos iPad. Gou diz que esta tecnologia deverá pesar 60% do negócio de ecrãs da Sharp no futuro.
Mas Gou admite que vai ser "muito difícil". "Não vou adocicar os desafios, mas tenho um mapa claro no meu coração". A gestão, acrescentou, tem planos ambiciosos para a Sharp, que teve de receber ajudas públicas para se manter à tona.
Apesar de dizer que tentará manter empregos, salientou que a própria Foxconn dispensa 3-5% do seu pessoal menos produtivo por ano.