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Apple estima ter contribuído para a criação de 629 mil postos de trabalho na Europa

A estimativa da Apple revela que metade das pessoas dedicadas à criação de aplicações na União Europeia está ligada à plataforma iOS.

06 de Agosto de 2014 às 16:26
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A Apple estima ter contribuído para a criação de 629 mil postos de trabalho na economia europeia, muito impulsionada pelo desenvolvimento de aplicações para o seu sistema operativo iOS. A informação foi publicada num relatório no ‘site’ da companhia.

 

Neste segmento, a estimativa da tecnológica americana é a de criação de  500 mil empregos desde a abertura da App Store, a sua loja de aplicações, em 2008.

 

As contas da firma liderada por Tim Cook revelam assim que metade das pessoas dedicadas à criação de aplicações na União Europeia fá-lo para a plataforma iOS. "Com mais de 1,2 mil milhões de aplicações e mais de 75 mil milhões de downloads, a App Store criou uma indústria inteiramente nova", afirmou a empresa.

 

Os programadores europeus terão contribuído com vendas na ordem dos 6,5 mil milhões de dólares na App Store a nível global. A Apple esclarece ainda que, em 2014, a economia ligada às aplicações representará 16,5 mil milhões de dólares para o produto interno bruto europeu.

 

Reino Unido (5.000), Irlanda (4.000), Alemanha (1.800) França (1.600), Itália (1.300) e Espanha (1.100) são os países onde essa criação de empregos, promovida pela actividade da Apple, foi maior. O Negócios contactou a assessoria da Apple Portugal, que informou não ter dados relativos ao país.

 

A Apple detém 101 lojas próprias em oito países europeus e outros 580 revendedores "premium" neste território, informa no mesmo relatório.

 

A tecnológica prepara-se para apresentar o seu novo telemóvel, o iPhone 6, a 9 de Setembro, de acordo com a imprensa internacional. A rival Samsung tem a apresentação do Galaxy Note 4 marcada para 3 de Setembro.

 

Também esta quarta-feira, 6 de Agosto, a Bloomberg revelou que o Governo chinês exclui todos os produtos da Apple da lista dos bens que podem ser adquiridos com o dinheiro público. Preocupações ao nível da segurança justificam a decisão.

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