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Gigante de Aveiro que deu dupla descarga ao mundo inventa autoclismo reciclado

A OLI, líder ibérica do setor, que emprega mais de 400 trabalhadores e exporta 75% de uma faturação de 73 milhões de euros, lança agora o “ECO.OPALA”, aquele que garante ser o primeiro autoclismo produzido com material 99% reciclado.

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Duas semanas depois de ter sido lançada a biografia de António Oliveira, presidente da OLI, que em 1992 lançou a função de dupla descarga do autoclismo a nível mundial – uma solução pioneira que contribuiu para a redução do consumo de água em 50% -, eis que o grupo de Aveiro acaba de fazer o lançamento mundial de mais uma inovação: o primeiro autoclismo produzido com material 99% reciclado.

Com o "ECO.OPALA", o nome do autoclismo exterior de dupla descarga, preto, produzido com matéria-prima proveniente de resíduos plásticos pós-consumo transformados em matéria-prima reciclada, a OLI consolida, assim, "o seu compromisso com a sustentabilidade neste ano simbólico em que comemora o seu 70.º aniversário", enfatiza a empresa, em comunicado.

A sustentabilidade ambiental inspirou também a sua embalagem de cartão com o selo FSC, o sistema internacional de certificação florestal que garante a proveniência de florestas protegidas e bem geridas do ponto de vista ambiental, social e económico.

"Já o habitual saco plástico de embalamento é substituído por um saco bio compostável e as instruções de montagem são transferidas para a caixa do produto, evitando a produção do desdobrável em papel", explica a OLI.

O "ECO.OPALA" significa, então, "menos papel, menos plástico e menos água, inaugurando um novo ’standard’ de produção sustentável e eficiência hídrica", defende, realçando que, deste modo, o novo autoclismo faz "jus" ao nome Opala, do grego opallos e do latim opalus, que significa "pedra preciosa", iniciando "uma nova era mais sustentável para o mundo", a partir do complexo industrial da empresa em Aveiro, onde produz anualmente dois milhões de autoclismos e três milhões de mecanismos.

Para o administrador António Ricardo Oliveira, a estreia na produção de um autoclismo integralmente reciclado "reflete o investimento contínuo da empresa na inovação e o seu compromisso com a sustentabilidade e a Agenda 2030 das Nações Unidas, ao nível da organização e da produção, adotando as melhores práticas ambientais e dando passos importantes na economia circular, para reduzir o impacto da sua atividade industrial e da sua cadeia logística no ambiente".

A OLI emprega mais de 400 pessoas e fechou o último exercício com uma faturação de 73 milhões de euros, dos quais 75% foram gerados nos mercados externos.

Os seus produtos são exportados para 80 países dos cinco continentes, estando presente em casas de anho de todo o mundo, de hotéis a hospitais, passando por estádios de futebol e museus.

 

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