Notícia
Greenvolt instala mais de 2.100 painéis solares no pólo da Teixeira Duarte no Montijo
Trata-se de uma unidade de produção para autoconsumo com 2.155 módulos fotovoltaicos e com uma capacidade instalada de 1.174 quilowatts-pico (kWp), que permitirá gerar 1.716 megawatts-hora (MWh) de energia elétrica por ano.
Ao todo são mais de 2.100 os painéis solares que foram instalados pela Greenvolt - através da Greenvolt Next Portugal, empresa especializada em projetos de geração distribuída de energia renovável para autoconsumo - e que se encontram já em funcionamento e a produzir eletricidade renovável nos telhados do Pólo Operacional da construtora Teixeira Duarte, no Montijo.
O investimento realizado neste projeto foi levado a cabo pela Greenvolt, sendo a energia gerada a partir do mesmo vendida à Teixeira Duarte com base num acordo de compra e venda (PPA) a longo prazo.
Na prática trata-se de uma unidade de produção para autoconsumo (UPAC) composta por 2.155 módulos fotovoltaicos e com uma capacidade instalada de 1,2 megawatts-pico (MWp), que permitirá gerar anualmnete 1,7 gigawatts-hora (GWh) de energia elétrica. Trata-se de energia suficiente para abastecer 5.000 casas por ano.
Segundo as contas do CEO da Greenvolt, João Manso Neto - numa lógica de custo de 600 a 700 mil euros por megawatt instalado - o investimento da energética neste projeto terá rondado os 840 mil euros. O responsável sublinhou que se tratam de projetos renováveis sem qualquer tipo de subsidiação por parte do Estado.
A instalação ocupa uma área de mais de 5.500 metros quadrados nas coberturas deste Pólo Operacional da Teixeira Duarte, condiderada como uma "infraestrutura essencial" para a empresa.
De acordo com a Greenvolt, a energia produzida pelos painéis agora instalados é superior ao consumo desta unidade da Teixeira Duarte, sendo que o excedente é, por enquanto, injetado na rede. No futuro, ambas as empresas consideram a hipótese de complementar o projeto com armazenamento de energia em baterias ou criação de um autoconsumo coletivo ou de uma comunidade em que a energia excedentária que é produzida pode ser utilizada para abastecer habitações daquela zona.
Presente na inauguração do projeto, esta quinta-feira, João Manso Neto, CEO do Grupo Greenvolt, disse que este projeto "vai ao encontro do que defendemos: a geração distribuída de energia é, sem qualquer dúvida, a solução para as empresas fazerem a transição energética e, ao mesmo tempo, conseguirem reduzir os seus custos com essa mesma energia".
Quanto aos problemas no licenciamento deste tipo de projetos, Manso Neto disse estar confiante de que estão a ser feitas melhorias, lembrando que a Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), que tem esta competência, está a aumentar o quadro de pessoal e a plataforma informática para simplificar o processo "está a evoluir".
"Temos cerca de 90 comunidades [de energia] constituídas, temos umas sete autorizadas, mas há dois meses se calhar eram quatro. As coisas vão se fazendo", vincou.
Para Manuel Maria Teixeira Duarte, presidente do Conselho de Administração do Grupo Teixeira Duarte, esta parceria com a Greenvolt permitiu "instalar uma UPAC e representou uma oportunidade que não pudemos deixar de agarrar". O responsável sublinhou ainda que com esta central solar a construtora conseguirá evitar a emissão de 823 toneladas de CO2 todos os anos.
O investimento realizado neste projeto foi levado a cabo pela Greenvolt, sendo a energia gerada a partir do mesmo vendida à Teixeira Duarte com base num acordo de compra e venda (PPA) a longo prazo.
Segundo as contas do CEO da Greenvolt, João Manso Neto - numa lógica de custo de 600 a 700 mil euros por megawatt instalado - o investimento da energética neste projeto terá rondado os 840 mil euros. O responsável sublinhou que se tratam de projetos renováveis sem qualquer tipo de subsidiação por parte do Estado.
A instalação ocupa uma área de mais de 5.500 metros quadrados nas coberturas deste Pólo Operacional da Teixeira Duarte, condiderada como uma "infraestrutura essencial" para a empresa.
De acordo com a Greenvolt, a energia produzida pelos painéis agora instalados é superior ao consumo desta unidade da Teixeira Duarte, sendo que o excedente é, por enquanto, injetado na rede. No futuro, ambas as empresas consideram a hipótese de complementar o projeto com armazenamento de energia em baterias ou criação de um autoconsumo coletivo ou de uma comunidade em que a energia excedentária que é produzida pode ser utilizada para abastecer habitações daquela zona.
Presente na inauguração do projeto, esta quinta-feira, João Manso Neto, CEO do Grupo Greenvolt, disse que este projeto "vai ao encontro do que defendemos: a geração distribuída de energia é, sem qualquer dúvida, a solução para as empresas fazerem a transição energética e, ao mesmo tempo, conseguirem reduzir os seus custos com essa mesma energia".
Quanto aos problemas no licenciamento deste tipo de projetos, Manso Neto disse estar confiante de que estão a ser feitas melhorias, lembrando que a Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), que tem esta competência, está a aumentar o quadro de pessoal e a plataforma informática para simplificar o processo "está a evoluir".
"Temos cerca de 90 comunidades [de energia] constituídas, temos umas sete autorizadas, mas há dois meses se calhar eram quatro. As coisas vão se fazendo", vincou.
Para Manuel Maria Teixeira Duarte, presidente do Conselho de Administração do Grupo Teixeira Duarte, esta parceria com a Greenvolt permitiu "instalar uma UPAC e representou uma oportunidade que não pudemos deixar de agarrar". O responsável sublinhou ainda que com esta central solar a construtora conseguirá evitar a emissão de 823 toneladas de CO2 todos os anos.