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Galp considera "não existirem fundamentos económicos ou jurídicos" para renegociar concessão

O ministro do Ambiente confirmou a intenção de reduzir a factura de gás dos consumidores em 5%. Para tal vai promover negociações com a Galp com vista ao reequilíbrio do contrato de concessão.

Bruno Simão/Negócios
Negócios 28 de Abril de 2014 às 11:02
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"O Estado considera que mais-valias de quase 500 milhões de euros [segundo as estimativas do Governo] no âmbito dos contratos de aquisição na Nigéria e na Argélia e que não foram partilhados pelos consumidores (…) poderá permitir que num período curto de 3 a 4 anos se reduza o preço do gás natural, seja doméstico seja industrial, em quase 5%", afirmou Jorge Moreira da Silva durante a conferência de imprensa realizada no domingo, 27 de Abril.

 

A Galp, em comunicado emitido esta segunda-feira, 28 de Abril, diz não ter sido informada oficialmente, tendo tido conhecimento das intenções do Executivo através dos órgãos de comunicação. A empresa diz, por isso, não fazer qualquer comentário, mas, ainda assim, deixa a sua visão.

 

"Desde já se manifesta que os pressupostos divulgados aos meios de comunicação social para justificar a medida em causa não são correctos e que a Galp Energia entende não existirem fundamentos económicos ou jurídicos para a sua aplicação."

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