Notícia
Administradores da EDP não vendem as suas acções na OPA caso o preço se mantenha
O conselho de administração é unânime. Não venderá as suas acções à CTG caso os chineses mantenham o preço oferecido por acção.
O conselho de administração da EDP foi unânime na avaliação da OPA (Oferta Pública de Aquisição) lançada pela China Three Gorges (CTG) e todos os administradores com acções têm pendente a decisão de venda dos seus títulos por considerarem o preço unitário oferecido, 3,26 euros, baixo.
No relatório publicado na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), oito dos nove membros da administração, num quadro sobre a sua intenção em relação à oferta, utilizam a expressão "decisão pendente". A única excepção é Vera Carneiro, por não possuir acções das empresas.
António Mexia, Miguel Stilwell, João Manso Neto, António Martins da Costa, João Marques da Cruz, Miguel Setas, Rui Teixeira e Maria Teresa Pereira partilham assim a sua opinião sobre a OPA e o destino a dar à acções que possuem, uma posição que podem alterar caso "ocorra alguma moficação nos termos da oferta".
Esta atitude surge em linha com a avaliação global que a administração fez da OPA lançada pela CTG, onde sublinha que o preço oferecido não reflecte o verdadeiro valor da EDP nem contempla o prémio de controlo implícito na operação.
No relatório publicado na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), oito dos nove membros da administração, num quadro sobre a sua intenção em relação à oferta, utilizam a expressão "decisão pendente". A única excepção é Vera Carneiro, por não possuir acções das empresas.
Esta atitude surge em linha com a avaliação global que a administração fez da OPA lançada pela CTG, onde sublinha que o preço oferecido não reflecte o verdadeiro valor da EDP nem contempla o prémio de controlo implícito na operação.