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Telecomunicações: definir, decidir e... desiludir é a meta para 2008

O ano que aí vem é vital para todas as áreas das comunicações. Na regulação chegou a hora de decidir, no mercado exige-se uma resposta ao "quem fica com quem" e por ora só algo é certo: Há quem vá ficar (muito) desiludido.

27 de Dezembro de 2007 às 00:08
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O ano que aí vem é vital para todas as áreas das comunicações. Na regulação chegou a hora de decidir, no mercado exige-se uma resposta ao "quem fica com quem" e por ora só algo é certo: Há quem vá ficar (muito) desiludido.

As ondas provocadas pela "pedrada no charco" que foi a OPA da Sonaecom sobre a Portugal Telecom não só estão longe de abrandar como, em 2008, continuarão a fazer-se sentir com bastante força.

A guerra entre a incumbente e a operadora nortenha saiu do mercado e voou para outros ringues e, ainda que a uma velocidade abaixo da desejada pela Sonae, este grupo vai conseguindo levar água ao seu moinho.

Para já, teve a separação da Multimedia e colocou na agenda os temas da separação funcional da PT e do investimento conjunto dos operadores numa infra-estrutura de fibra óptica, tudo isto graças ao posicionamento estratégico de Luís Reis, administrador da Sonaecom que, agora, é também presidente da Apritel, uma associação de operadores "adormecida" que ganhou nova vida nos últimos meses.

Fruto deste renascimento, a importância da Anacom, regulador sectorial, foi evoluindo em crescendo, fechando 2007 com uma "simples" tarefa para 2008: "As decisões que tomar serão fulcrais para o futuro desenho das telecomunicações", conforme disse Luís Reis.

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