Uma fusão entre o BCP e o BPI exige o apoio de uma maioria alargada dos accionistas de cada uma das instituições. Em ambos os casos, é necessário que a operação seja votada em assembleia geral (AG) e recolha, em cada reunião, o apoio de 75% dos votos.

No caso do BPI, a fusão pode ser aprovada por três quartos do capital expresso na AG. No BCP, as condições são ligeiramente mais exigentes já que, de acordo com os estatutos, é necessário "luz verde" de 75% dos votos emitidos. Tal significa que só haverá fusão se accionistas que controlam três quartos do capital do banco aceitarem a operação.