Notícia
Lucro do Grupo Mello cresce 59% para 92 milhões
CEO da dona da Cuf, Salvador de Mello, considerou o resultado do grupo "muito positivo" em face do "contexto muito desafiante" do ano passado, pautado pela guerra na Ucrânia, pela inflação ou pela subida das taxas de juros.
O Grupo José de Mello fechou o ano passado com um resultado líquido consolidado de 92 milhões de euros, um valor que traduz um crescimento de 59% face a 2021.
Na apresentação das contas de 2022, que teve lugar esta quarta-feira, o CEO do grupo, Salvador de Mello, considerou o resultado "muito positivo" em face do "contexto muito desafiante", pautado pela guerra na Ucrânia, pela inflação ou pela subida das taxas de juros.
De acordo com as contas do grupo, que consolida a participação de 16,7% na Brisa, de 100% na Bondalti, de 65,85% na CUF e de 70% na José de Mello Residências Séniores, os proveitos foram de 1.255 milhões de euros, ou seja, aumentaram 20%, enquanto o EBITDA (lucros antes de juros, impostos, amortizações e depreciações) subiu 39% para 192 milhões de euros, em ambos os casos excluindo a Brisa.
A evolução positiva foi transversal às diferentes empresas do perímetro de consolidação do grupo, embora se destaque o "salto" da Bondalti, cujos lucros escalaram de 19 para 52 milhões de euros, ou seja, foram 2,7 vezes superiores às de 2021. Já a Cuf encerrou o ano com um resultado líquido de 33 milhões de euros, isto é, mais 6% do que no ano anterior e Brisa com 241 milhões, refletindo um aumento de 26%.
Em alta esteve também o investimento que subiu 49% para 159 milhões de euros. Além dos "níveis muito relevantes de investimento", que figuram como "a confirmação do compromisso do grupo com o desenvolvimento de Portugal", Salvador de Mello destacou a "gestão muito ativa de talento" e a criação de emprego.
Ao todo, o grupo contava, no final do ano passado, com 14.813 colaboradores, incluindo prestadores de serviços, a esmagadora maioria (13.708) na CUF, mais 8% face a 2021.
Na apresentação das contas de 2022, que teve lugar esta quarta-feira, o CEO do grupo, Salvador de Mello, considerou o resultado "muito positivo" em face do "contexto muito desafiante", pautado pela guerra na Ucrânia, pela inflação ou pela subida das taxas de juros.
A evolução positiva foi transversal às diferentes empresas do perímetro de consolidação do grupo, embora se destaque o "salto" da Bondalti, cujos lucros escalaram de 19 para 52 milhões de euros, ou seja, foram 2,7 vezes superiores às de 2021. Já a Cuf encerrou o ano com um resultado líquido de 33 milhões de euros, isto é, mais 6% do que no ano anterior e Brisa com 241 milhões, refletindo um aumento de 26%.
Em alta esteve também o investimento que subiu 49% para 159 milhões de euros. Além dos "níveis muito relevantes de investimento", que figuram como "a confirmação do compromisso do grupo com o desenvolvimento de Portugal", Salvador de Mello destacou a "gestão muito ativa de talento" e a criação de emprego.
Ao todo, o grupo contava, no final do ano passado, com 14.813 colaboradores, incluindo prestadores de serviços, a esmagadora maioria (13.708) na CUF, mais 8% face a 2021.