Notícia
Lucro do Grupo Mello cresce 3% para 95 milhões em 2023
CEO da dona da CUF, Salvador de Mello, considerou o resultado do grupo "positivo" em face do "contexto extremamente desafiante" do ano passado que antecipa alargar-se a 2024, em que se inclui a "intabilidade política interna".
O Grupo José de Mello fechou o ano passado com um resultado líquido consolidado de 95 milhões de euros, um valor que traduz um crescimento de 3% face a 2022.
Na apresentação das contas de 2023, que teve lugar esta quarta-feira, o CEO do grupo, Salvador de Mello, considerou o resultado "positivo" em face do "contexto extremamente desafiante", pautado por fatores como "instabilidade política", incluindo interna,"inflação ainda elevada", "manutenção das taxas de juro altas" ou ainda "desaceleração do crescimento a nível europeu".
Fatores que, pelo menos em parte, vão continuar a marcar 2024, ano em que o país foi a eleições, das quais "não resultou uma situação que garanta uma estabilidade e uma tranquilidade que nos deixe a todos sossegados", comentou Salvador de Mello, sem entrar em mais detalhes.
O grupo, que consolida a participação de 16,7% na Brisa, de 100% na Bondalti, de 65,85% na CUF, de 70% na José de Mello Residências Séniores e de 100% na Winestone ("holding" criada no ano passado para a área do vinho) e na Lifthium (para a refinação de lítio), teve crescimento em todos os negócios. Destacando-se pelo peso a CUF (com lucros de 38 milhões), Bondalti (51 milhões) e Brisa (255 milhões).
Os proveitos alcançaram 1.319 milhões de euros em 2023, refletindo um aumento de 5%, enquanto o EBITDA (lucros antes de juros, impostos, amortizações e depreciações) melhorou 6% face a 2022 para 204 milhões de euros, em ambos os casos excluindo a Brisa.
O presidente executivo do Grupo José de Mello destacou ainda o "reforço de capitais próprios", que cresceram 8% para 1.045 milhões de euros, assim como a "significativa redução da dívida", de 21%, para 721 milhões de euros.
Em 2023 a José de Mello aumentou também o investimento em sensivelmente 100 milhões (+14%) face a 2022 para 251 milhões de euros, tendo ainda criado quase 2.000 postos de trabalho, elevado o universo total de colaboradores para 16.492.
Na apresentação das contas de 2023, que teve lugar esta quarta-feira, o CEO do grupo, Salvador de Mello, considerou o resultado "positivo" em face do "contexto extremamente desafiante", pautado por fatores como "instabilidade política", incluindo interna,"inflação ainda elevada", "manutenção das taxas de juro altas" ou ainda "desaceleração do crescimento a nível europeu".
O grupo, que consolida a participação de 16,7% na Brisa, de 100% na Bondalti, de 65,85% na CUF, de 70% na José de Mello Residências Séniores e de 100% na Winestone ("holding" criada no ano passado para a área do vinho) e na Lifthium (para a refinação de lítio), teve crescimento em todos os negócios. Destacando-se pelo peso a CUF (com lucros de 38 milhões), Bondalti (51 milhões) e Brisa (255 milhões).
Os proveitos alcançaram 1.319 milhões de euros em 2023, refletindo um aumento de 5%, enquanto o EBITDA (lucros antes de juros, impostos, amortizações e depreciações) melhorou 6% face a 2022 para 204 milhões de euros, em ambos os casos excluindo a Brisa.
O presidente executivo do Grupo José de Mello destacou ainda o "reforço de capitais próprios", que cresceram 8% para 1.045 milhões de euros, assim como a "significativa redução da dívida", de 21%, para 721 milhões de euros.
Em 2023 a José de Mello aumentou também o investimento em sensivelmente 100 milhões (+14%) face a 2022 para 251 milhões de euros, tendo ainda criado quase 2.000 postos de trabalho, elevado o universo total de colaboradores para 16.492.