Notícia
Irregularidades detectadas no BPN em 2006 "não eram crimes"
O Banco de Portugal adoptou várias medidas para corrigir irregularidades no BPN em 2006, disse Vítor Constâncio que enumerou mais de uma dezena de determinações feitas pelo regulador à administração do banco nesse ano. Vítor Constâncio afirma que as situações detectadas eram irregularidades, mas não crimes, que foram sendo corrigidas.
15 de Junho de 2009 às 18:33
O Banco de Portugal adoptou várias medidas para corrigir irregularidades no BPN em 2006, disse Vítor Constâncio que enumerou mais de uma dezena de determinações feitas pelo regulador à administração do banco nesse ano. Vítor Constâncio afirma que as situações detectadas eram “irregularidades, mas não crimes,” que foram sendo corrigidas.
Constâncio assegura que o BdP adoptou uma série de medidas da área prudencial que foram sendo cumpridas pelo BPN depois de um relatório referente ao ano de 2005 em que foram detectadas várias irregularidades.
As determinações do Banco de Portugal incluem a obrigação de agregar várias entidades económicas como empresas do grupo SLN que não estavam consideradas nas contas, entre muitas outras listadas por Constâncio.
O Governador referiu que “esse rol de problemas e anomalias não foi detectado por mais ninguém, foi descoberto pelos inspectores do Banco de Portugal”.
Constâncio diz que as inúmeras determinações efectuadas significam aquilo que o banco fez para corrigir as anomalias detectadas no BPN e refere que este foi corrigindo as situações.
“Estas foram as medidas de natureza prudencial que constituíram a resposta às situações irregulares detectadas no BPN” e é a “forma adequada de exercer a supervisão prudencial, não é lançar bombas”.
Constâncio garante que “se houvesse a intenção dos administradores do BPN de resolverem a situação do banco” as determinações do BP teriam sido suficientes para evitar o que se seguiu no banco.
“Mas a intenção dos que dirigiam o banco eram outras”, concluiu o responsável.
Constâncio assegura que o BdP adoptou uma série de medidas da área prudencial que foram sendo cumpridas pelo BPN depois de um relatório referente ao ano de 2005 em que foram detectadas várias irregularidades.
O Governador referiu que “esse rol de problemas e anomalias não foi detectado por mais ninguém, foi descoberto pelos inspectores do Banco de Portugal”.
Constâncio diz que as inúmeras determinações efectuadas significam aquilo que o banco fez para corrigir as anomalias detectadas no BPN e refere que este foi corrigindo as situações.
“Estas foram as medidas de natureza prudencial que constituíram a resposta às situações irregulares detectadas no BPN” e é a “forma adequada de exercer a supervisão prudencial, não é lançar bombas”.
Constâncio garante que “se houvesse a intenção dos administradores do BPN de resolverem a situação do banco” as determinações do BP teriam sido suficientes para evitar o que se seguiu no banco.
“Mas a intenção dos que dirigiam o banco eram outras”, concluiu o responsável.