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Grupo Lena investe 100 milhões em energia e ambiente

A relação directa entre os negócios do ambiente e da energia tornou-se evidente para o Grupo Lena. Com experiência de uma década no ambiente, gestão de resíduos e tratamento de águas residuais, o grupo de Leiria decidiu agora investir no sector das energi

28 de Setembro de 2007 às 13:12
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A relação directa entre os negócios do ambiente e da energia tornou-se evidente para o Grupo Lena. Com experiência de uma década no ambiente, gestão de resíduos e tratamento de águas residuais, o grupo de Leiria decidiu agora investir no sector das energias renováveis e petróleos.

Para dar força a esta estratégia, o Grupo Lena, decidiu avançar constituir uma "holding", que está a ser ultimada e vai concentrar os activos do ambiente, energia e petróleos, tendo cerca de 150 pessoas na sua dependência directa.

"A nova empresa, que terá a designação de Lena Ambiente e Energia, vai já consolidar nas contas do grupo no exercício de 2007, num valor próximo dos 100 milhões de euros, o que representa perto de 23% do total", revelou o administrador da actual Lena Ambiente, Paulino da Silva, em entrevista ao Jornal de Negócios (JdN). O volume de negócios tem hoje uma base pulverizada com cerca de três mil clientes.

O objectivo é que o volume de negócios da nova "holding" duplique em dois anos, o que em termos proporcionais deverá significar que o ambiente e energia venham a ter um peso na ordem dos 30%. "As renováveis deverão ser responsáveis por cerca de 20% deste crescimento", antecipa o gestor, prevendo que a empresa chegue a 2009 com uma potência instalada de 100 megawatts (MW), contra os actuais 30 MW, a partir sobretudo de eólicas.

Para isso, a empresa está a projectar um investimento na ordem dos 100 milhões de euros, nos próximos dois anos. "O orçamento previsional para os próximos cinco anos vai ser fechado apenas durante o próximo mês, mas temos ideia de que o investimento para esta área não se vai desviar muito deste valor", antecipa Paulino da Silva, dando a conhecer que o plano de investimentos será, sobretudo, financiado por capitais próprios, com excepção das eólicas, cujos projectos são montados em "project finance".

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