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Galp não teme concorrência espanhola no mercado de gás
O presidente executivo da Galp Energia reconhece que até agora a empresa tem estado a funcionar em ambiente de monopólio regulado no sector do gás natural. Mas rejeita o conceito tradicional de incumbente e diz que não tem medo da concorrência, nomeadamen
O presidente executivo da Galp Energia reconhece que até agora a empresa tem estado a funcionar em ambiente de monopólio regulado no sector do gás natural. Mas rejeita o conceito tradicional de incumbente e diz que não tem medo da concorrência, nomeadamente dos operadores espanhóis.
"Estamos preparados para a liberalização do mercado, porque ao contrário, dos incumbentes em sectores como as telecomunicações e a electricidade sempre tivemos uma gestão eficiente", disse Ferreira de Oliveira salientando que "abrimos o mercado a todos os outros operadores, espanhóis e todos os outros que queiram entrar".
Em 2006, o Governo aprovou o calendário de liberalização do sector do gás natural, estabelecendo Janeiro de 2007 para os produtores de electricidade em regime ordinário, e Janeiro de 2010 para todos os clientes.