Notícia
Consumidores europeus mais confiantes impulsionam comércio online
Segundo um estudo realizado pelo Observador Cetelem, a proliferação de novos mercados na Internet, como a venda de produtos em segunda-mão, está a favorecer o aparecimento de um novo tipo de consumidor mais racional e inteligente, o "consumidor-actor".
22 de Março de 2010 às 19:17
Segundo um estudo realizado pelo Observador Cetelem, a proliferação de novos mercados na Internet, como a venda de produtos em segunda-mão, está a favorecer o aparecimento de um novo tipo de consumidor mais racional e inteligente, o “consumidor-actor”.
O estudo sobre “os comportamentos do consumidor face à crise” revelou que o “consumidor-actor” caracteriza-se por ser informado e disposto a desviar-se dos canais de distribuição tradicional de modo a maximizar o seu poder de compra.
A livre comercialização de produtos via Internet, dispensando um intermediário, veio fomentar o consumo de produtos em segunda mão, como livros ou pequenos produtos de electrónica.
Segundo o mesmo estudo, no mercado alimentar, apenas 22% dos europeus consideram substituir a compra em loja pela compra online. Em contrapartida, 57% dos britânicos são favoráveis a este canal alternativo.
Em relação aos produtos financeiros, 57% dos britânicos e 46% dos eslovacos estariam dispostos a substituir a sua agência bancária por um sistema Internet.
No que diz respeito ao mobiliário, 43% dos alemães, 48% dos britânicos e 54% dos eslovacos são a favor da compra online em detrimento das lojas.
O estudo concluiu que o consumidor europeu está mais optimista e disposto a consumir de forma mais racional e inteligente.
O estudo sobre “os comportamentos do consumidor face à crise” revelou que o “consumidor-actor” caracteriza-se por ser informado e disposto a desviar-se dos canais de distribuição tradicional de modo a maximizar o seu poder de compra.
Segundo o mesmo estudo, no mercado alimentar, apenas 22% dos europeus consideram substituir a compra em loja pela compra online. Em contrapartida, 57% dos britânicos são favoráveis a este canal alternativo.
Em relação aos produtos financeiros, 57% dos britânicos e 46% dos eslovacos estariam dispostos a substituir a sua agência bancária por um sistema Internet.
No que diz respeito ao mobiliário, 43% dos alemães, 48% dos britânicos e 54% dos eslovacos são a favor da compra online em detrimento das lojas.
O estudo concluiu que o consumidor europeu está mais optimista e disposto a consumir de forma mais racional e inteligente.