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CGD quer ter um activo líquido de quase 100 mil milhões de euros

O Conselho de Administração da Caixa Geral de Depósitos reviu em alta várias das metas definidas para 2007. Para além de pretender um lucro acima de 800 milhões de euros, a instituição financeira estatal visa terminar este ano com activos líquidos de 97 m

19 de Abril de 2007 às 16:55
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O Conselho de Administração da Caixa Geral de Depósitos reviu em alta várias das metas definidas para 2007. Para além de pretender um lucro acima de 800 milhões de euros, a instituição financeira estatal visa terminar este ano com activos líquidos de 97 mil milhões de euros.

Estas novas metas da CGD foram aprovadas esta semana em Assembleia Geral, tendo sido revistas em alta pois os objectivos delineados para o triénio 2005-2007 foram já alcançados.

Uma das metas passava por atingir um lucro de 701 milhões de euros este ano, sendo que o objectivo, tal como noticiou ontem o Jornal de Negócios, passa agora por obter um resultado líquido acima de 800 milhões de euros.

"A ‘performance’ positiva conseguida pela CGD em 2006 implicou que fosse possível atingir no ano passado um resultado líquido consolidado de 734 milhões de euros, já superior ao previsto para o corrente ano de 2007. Assim sendo, o Conselho de Administração assumiu como objectivo a ser alcançado em 2007, um montante de resultados líquidos consolidados não inferior a 800 milhões de euros, cerca de 15% acima do inicialmente previsto", refere o comunicado hoje divulgado pela CGD.

Segundo a mesma fonte, o Conselho de Administração da CGD propôs-se ainda a alterar para 2007 a projecção inicial que tinha feito do activo líquido da CGD de 93,3 mil milhões de euros para um valor não inferior a 97 mil milhões de euros.

Este valor, que representa cerca de 65% do PIB português, corresponde a um aumento de cerca de 1% face ao obtido o ano passado. Em 2006 o activo líquido ascendeu a 96,3 mil milhões de euros, um aumento de 11,3%.

A CGD pretende também melhorar a rentabilidade dos activos (ROA) inicialmente previsto de 0,77% para 0,85%, bem como diminuir o "cost-to-income" da actividade doméstica de 55% para cerca de 53%.

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