O BNY Mellon teve um prejuízo de 266 milhões de dólares (203 milhões de euros) nos primeiros três meses do ano, segundo os dados divulgados pela empresa. Excluindo o efeito de um encargo extraordinário, o banco teria lucros de 588 milhões de dólares e o resultados por acção seriam de 0,50 dólares.

O banco de custódia viu-se obrigado pelo Tribunal Fiscal dos Estados Unidos da América (EUA) a contabilizar um encargo de 854 milhões de dólares por conta de créditos fiscais que lhe foram retirados por conta de lucros obtidos no estrangeiro e repatriados para os EUA.

A instituição decidiu aumentar o dividendo anual em 15% e instituiu um programa de recompra de acções no valor de 1,3 mil milhões de dólares.

“Continuamos focados nas nossas principais prioridades: investir no negócio para impulsionar o crescimento orgânico e criação de valor sustentável para os accionistas, controlar as despesas discricionárias, manter um balanço sólido e devolver capital aos accionistas”, disse o presidente executivo Gerald Hassel, em comunicado da empresa.